Alô galera do Brasil que está ae no Japão, faça um comentário...
Bj em todos e fiquem com Deus...
domingo, 27 de fevereiro de 2011
DEPUTADOS DO RIO DE JANEIRO QUE VOTARAM CONTRA O POVO...
SALÁRIO DE 600,00 OS DEP. QUE VOTARAM CONTRA ACHAM QUE É MUITO PARA O POVO....MAIS O DELES....
NÃO - CONTRA O AUMENTO
SIM - A FAVOR DO POVO
Adrian PMDB Não
Alessandro Molon PT Não
Alexandre Santos PMDB Não
Alfredo Sirkis PV PvPps Não
Andreia Zito PSDB Sim
Anthony Garotinho PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Arolde de Oliveira DEM Sim
Aureo PRTB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Benedita da Silva PT Não
Chico Alencar PSOL Sim
Chico Dangelo PT Não
Cristiano PTdoB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Dr. Adilson Soares PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Dr. Aluizio PV PvPps Não
Dr. Carlos Alberto PMN Não
Dr. Paulo César PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Edson Ezequiel PMDB Não
Eduardo Cunha PMDB Não
Eliane Rolim PT Não
Felipe Bornier PHS PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
Filipe Pereira PSC Não
Francisco Floriano PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
Glauber Braga PSB PsbPtbPcdob Não
Hugo Leal PSC Não
Jair Bolsonaro PP Sim
Jandira Feghali PCdoB PsbPtbPcdob Não
Jean Wyllys PSOL Sim
Julio Lopes PP Não
Leonardo Picciani PMDB Não
Liliam Sá PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Marcelo Matos PDT Não
Miro Teixeira PDT Obstrução
Neilton Mulim PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Otavio Leite PSDB Sim
Pedro Paulo PMDB Não
Rodrigo Bethlem PMDB Não
Romário PSB PsbPtbPcdob Não
Sergio Zveiter PDT Não
Simão Sessim PP Não
Stepan Nercessian PPS PvPps Sim
Vitor Paulo PRB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Walney Rocha PTB PsbPtbPcdob Não
Washington Reis PMDB Não
Zoinho PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
ATÉ O GAROTINHO.....
CAMBADA DE ...
NÃO - CONTRA O AUMENTO
SIM - A FAVOR DO POVO
Adrian PMDB Não
Alessandro Molon PT Não
Alexandre Santos PMDB Não
Alfredo Sirkis PV PvPps Não
Andreia Zito PSDB Sim
Anthony Garotinho PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Arolde de Oliveira DEM Sim
Aureo PRTB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Benedita da Silva PT Não
Chico Alencar PSOL Sim
Chico Dangelo PT Não
Cristiano PTdoB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Dr. Adilson Soares PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Dr. Aluizio PV PvPps Não
Dr. Carlos Alberto PMN Não
Dr. Paulo César PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Edson Ezequiel PMDB Não
Eduardo Cunha PMDB Não
Eliane Rolim PT Não
Felipe Bornier PHS PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
Filipe Pereira PSC Não
Francisco Floriano PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
Glauber Braga PSB PsbPtbPcdob Não
Hugo Leal PSC Não
Jair Bolsonaro PP Sim
Jandira Feghali PCdoB PsbPtbPcdob Não
Jean Wyllys PSOL Sim
Julio Lopes PP Não
Leonardo Picciani PMDB Não
Liliam Sá PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Marcelo Matos PDT Não
Miro Teixeira PDT Obstrução
Neilton Mulim PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Otavio Leite PSDB Sim
Pedro Paulo PMDB Não
Rodrigo Bethlem PMDB Não
Romário PSB PsbPtbPcdob Não
Sergio Zveiter PDT Não
Simão Sessim PP Não
Stepan Nercessian PPS PvPps Sim
Vitor Paulo PRB PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Não
Walney Rocha PTB PsbPtbPcdob Não
Washington Reis PMDB Não
Zoinho PR PrPrbPtdobPrtbPrpPhsPtcPsl Sim
ATÉ O GAROTINHO.....
CAMBADA DE ...
sábado, 26 de fevereiro de 2011
ENTRA E VEJA AS DENUNCIAS NO MINISTÉRIO PÚBLICO
http://www.mp.rj.gov.br/portal/page/portal/Internet/Cidadao/Ouvidoria_Geral/Consulte_sua_Denuncia
FAÇA SUA DENUNCIA AQUI ...
http://www.mp.rj.gov.br/portal/page/portal/Internet/Cidadao/Ouvidoria_Geral/Consulte_sua_Denuncia
veja vc mesmo...MINISTÉRIO PÚBLICO DE OLHO...
EU DENUNCIO, EU PROTESTO, ME AJUDA ENTÃO...
...APAE.....129959
CURSO DE BOAS MANEIRAS (pmv) 128672
CENTRO DA CIDADE FEDENDO 128669
MURO DO JARDIM VALENÇA..128670
PARQUE DE EXPOSIÇÃO..128671
veja vc mesmo...MINISTÉRIO PÚBLICO DE OLHO...
EU DENUNCIO, EU PROTESTO, ME AJUDA ENTÃO...
...APAE.....129959
CURSO DE BOAS MANEIRAS (pmv) 128672
CENTRO DA CIDADE FEDENDO 128669
MURO DO JARDIM VALENÇA..128670
PARQUE DE EXPOSIÇÃO..128671
POPULAÇÃO PROMOVE QUEBRA-QUEBRA EM VALENÇA
A população da cidade de Valença, a 120 quilômetros de Salvador (BA), tenta nesta sexta-feira (25) retomar a rotina após uma noite de intensos protestos e depredações. Por causa da fúria popular, o prefeito Ramiro Campelo de Queiroz precisou deixar a cidade. Houve quebra-quebra, saques em lojas, interrupção do trânsito e muita confusão.
Segundo moradores da região, a população protestava exigindo mais segurança. O estopim para a revolta foi o latrocínio de um jovem, ocorrido dentro de casa. O corpo permaneceu dois dias à espera de um legista para a necropsia. Ele teria sido a 14ª vítima da violência neste ano no município, que tem uma população estimada em pouco mais de 88 mil pessoas.
Foi necessário o reforço de policiais da região para conter os ânimos. A população apedrejou prédios como o da prefeitura e o da Receita municipal. Lojas da família do prefeito foram saqueadas e depredadas.
“Eu ainda estava no gabinete, despachando com alguns vereadores, quando ouvi os gritos de "fora, prefeito". Se não fosse a proteção policial, eles teriam invadido a prefeitura e nem sei o que poderiam ter feito. Foi terrível, nunca vi isso em minha cidade”, disse Campelo, que foi escoltado para Salvador.
“Ainda tentei argumentar que essa questão do legista não é de responsabilidade municipal, mas do governo do Estado. Porém, os revoltosos não quiseram ouvir”, completou .
Segundo informações da polícia, existem apenas dois legistas para atender a região, o que justificaria a demora na liberação dos corpos. Já houve caso de corpos aguardarem até três dias no Departamento de Polícia Técnica para serem necropsiados.
O prefeito admite que os índices de violência são crescentes na cidade e afirmou que aproveitaria a sua estada em Salvador para conversar sobre o assunto com o governador Jaques Wagner (PT). O governador, no entanto, viajou para a Coreia do Sul. Segundo a assessoria do governo baiano, Campelo deverá ser atendido pelo governador em exercício, Otto Alencar.
Notícia retira do UOL
Segundo moradores da região, a população protestava exigindo mais segurança. O estopim para a revolta foi o latrocínio de um jovem, ocorrido dentro de casa. O corpo permaneceu dois dias à espera de um legista para a necropsia. Ele teria sido a 14ª vítima da violência neste ano no município, que tem uma população estimada em pouco mais de 88 mil pessoas.
Foi necessário o reforço de policiais da região para conter os ânimos. A população apedrejou prédios como o da prefeitura e o da Receita municipal. Lojas da família do prefeito foram saqueadas e depredadas.
“Eu ainda estava no gabinete, despachando com alguns vereadores, quando ouvi os gritos de "fora, prefeito". Se não fosse a proteção policial, eles teriam invadido a prefeitura e nem sei o que poderiam ter feito. Foi terrível, nunca vi isso em minha cidade”, disse Campelo, que foi escoltado para Salvador.
“Ainda tentei argumentar que essa questão do legista não é de responsabilidade municipal, mas do governo do Estado. Porém, os revoltosos não quiseram ouvir”, completou .
Segundo informações da polícia, existem apenas dois legistas para atender a região, o que justificaria a demora na liberação dos corpos. Já houve caso de corpos aguardarem até três dias no Departamento de Polícia Técnica para serem necropsiados.
O prefeito admite que os índices de violência são crescentes na cidade e afirmou que aproveitaria a sua estada em Salvador para conversar sobre o assunto com o governador Jaques Wagner (PT). O governador, no entanto, viajou para a Coreia do Sul. Segundo a assessoria do governo baiano, Campelo deverá ser atendido pelo governador em exercício, Otto Alencar.
Notícia retira do UOL
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Vice de Sérgio Cabral, Pezão, tem bens bloqueados e é acusado de ligação com a máfia dos sanguessugas
Reprodução da Folha de São Paulo de hoje.
A casa está caindo no Governo Sérgio Cabral, a operação Guilhotina da Polícia Federal revelou a a lama nos bastidores da segurança pública, apesar de estarem tentando abafar as investigações muita sujeira ainda deve vir a tona.
Agora mais uma vez a imprensa de São Paulo revela que o vice-governador Pezão está com os bens bloqueados desde dezembro do ano passado.
E pasmem, o bagulho é pesado, coisa de profissional, o vice de Sérgio Cabral responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.
Claro que Pezão nega todas as irregularidades, diz que é um "santo" e "inocente", mas as provas nos processos vão de encontro as alegações de Pezão, conforme revela a Folha de São Paulo.
E Sérgio Cabral ainda quer fazer Pezão o seu sucessor.
Isso realmente é uma vergonha, e um caso de polícia.
Reprodução da Folha de São Paulo on line, clique aqui e leia na íntegra.
O vice-governador do Rio, Luiz Fernando de Souza (PMDB), o Pezão, tem desde dezembro parte de seus bens bloqueados pela Justiça Federal. Ele responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.
As supostas irregularidades apontadas pela Procuradoria ocorreram quando o vice-governador foi prefeito de Piraí, entre 1997 e 2004.
Pezão é o candidato preferido pelo governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), para concorrer à sua sucessão, em 2014.
Ele é secretário de Obras e também o coordenador no Estado do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.
Em cinco processos, a Procuradoria diz que a máfia dos sanguessugas "estendeu um de seus tentáculos de atuação até o município de Piraí".
O Ministério Público Federal utilizou como base auditorias da CGU (Controladoria-Geral da União) feitas após a divulgação do escândalo, em 2006.
SEGUNDA INSTÂNCIA
O vice nega as irregularidades apontadas. Afirma que os convênios considerados suspeitos foram auditados pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e pela própria CGU em 2004 sem a identificação de nenhum problema.
A Procuradoria pediu o bloqueio de, no total, R$ 269 mil dos bens em nome do vice-governador.
SANGUESSUGAS
Segundo relatórios da CGU, houve superfaturamento na compra das ambulâncias e irregularidades no processo de licitação. O objetivo, diz a Procuradoria, era direcionar o resultado para as empresas do esquema.
De acordo com o Ministério Público Federal, a máfia dos sanguessugas atuava na elaboração de projetos para municípios apresentarem ao Ministério da Saúde, na aprovação do convênio, e na fraude da licitação de compra da prefeitura.
A Procuradoria vincula o então prefeito à quadrilha com base no depoimento de Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam, principal empresa do esquema. Ao detalhar a ação criminosa, ele afirma que o grupo agiu em Piraí.
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:29 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Sergio ´Kadafi´Cabral manda prender bombeiro que reclamou por melhorias
Na Líbia o ditador Muamar Kadafi está tentando acabar com o povo e os seus opositores a tiro, em outras palavras, exterminar quem se opõe a ele.
No Rio de Janeiro o Governador Sérgio Kadafi Cabral faz algo bem parecido, Kadafi Cabral não aceita críticas, quantas vezes já não atacou a imprensa de São Paulo.
Se você é amigo de Sérgio Kadafi Cabral tudo bem, mas se não, ele pode ser um Kadafi na sua vida.
Eu mesmo já presenciei o lado Kadafi de Sérgio Cabral quando o flagrei tomando esporro de moradores do Morro do Bumba, quase fui preso, tive que parar de filmar, e fui retirado do local sob escolta da polícia (clique aqui e veja o vídeo).
Mas vamos ao que interessa, ao caso GRAVE e ABSURDO do Capitão do Corpo de Bombeiros Lauro Botto.
Para quem não sabe, o parceiro Lauro Botto, se assim me permitem chamá-lo por ser um admirador dele, é um guerreiro que luta pelos direitos e melhorias dos Bombeiros Militares do Rio.
Ano passado o Capitão Lauro Botto mandou uma mensagem para o celular do Secretário de Kadafi Cabral da pasta da Saúde, Sérgio Cortes, mandando o "bobão" trabalhar, disse Botto na mensagem:
"Se tiver o mínimo de vergonha nos próximos 4 anos, tente ao menos olhar para os que são bombeiros da sua secretaria. Feliz 2011!"
Apesar do Capitão Lauto Botto não ter cometido nenhum crime, apenas exerceu o seu direito de liberdade de expressão e de comunicação, o ditador ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou prender o Capitão Lauto Botto por 12 dias, a tal COVARDIA foi publicado por Botto no seu blog, o que gerou uma certa repercussão, inclusive a Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre a prisão dele.
Reprodução da manchete da Folha de São Paulo (clique aqui e leia a postagem).
O Capitão Lauro Boto, como dito apesar de não ter cometido nenhum crime, cumpriu a sua prisão, ficou preso do dia 1 ao dia 12 de fevereiro, após ter sido liberado, foi novamente perseguido por Kadafi Cabral e transferido para Resende.
Agora leiam a postagem feita hoje no blog Bombeiros do Brasil.
É isso mesmo, chega a ser inacreditável, o ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou ILEGALMENTE prender novamente o Capitão Lauro Botto por 5 dias, motivo, por que Botto postou no seu blog a sua prisão.
Como assim ???
O Capitão Lauto Botto foi preso novamente por 5 dias apenas por ter informado sobre a sua "primeira" prisão e motivos no seu blog ???
Sim.
A verdade é que é o ditador Sérgio Kadafi Cabral não permite que pessoas que sejam subordinadas a ele façam críticas ao seu governo, o que é o caso do Capitão Lauro Botto, que sempre criticou de forma pacífica e ordeira, quase sempre através do seu blog, a forma humilhante de como os Bombeiros Militares são tratados.
Esse é o Sérgio Cabral, esse é o Kadafi do Rio de Janeiro.
Mas um AVISO ao FANFARRÃO do Governador Sérgio Kadafi Cabral, tal como o ditador do Egito, Hosni Mubarack, foi deposto pelo povo, assim como o ditador Kadafi está sendo também deposto pelo povo, a sua hora chegará Kadafi Cabral.
Quem acompanha a política do Rio de perto sabe a lama e a sujeira que é o Governo do Sérgio Kadafi Cabral, por exemplo, sabe também que a operação Guilhotina foi abafada, mas Kadafi Cabral um dia a casa vai cair para o seu lado, se já não começou a cair.
Lauto Botto mandou o Secretário Sérgio Cortes trabalhar, eu mando você, Kadafi Cabral, se ferrar seu covarde.
Se cuida Kadafi Cabral, lembra do Governador José Roberto Arruda ?
Por fim, deve-se registrar aqui que o Capitão do Corpo do Corpo de Bombeiros Lauro Botto não foi o único a ser perseguido, muitos outros policiais, bombeiros militares, e servidores são vítmas da mesma covardia do Kadafi Cabral.
Isso é uma VERGONHA, isso é uma COVARDIA, isso é DITADURA, isso é Kafafi Cabral.
Em tempo, o parente lá do secretário de saúde que está sendo acusado de ROUBALHEIRA o Sérgio Cabral Kadafi Cabral não manda prender por que ?
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:26 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Com a imprensa do Rio até Tiririca se elege governador
A propaganda é a alma do negócio, dizem que com um bom marketing vagabundo consegue vender até "merda".
Me desculpem pelo "merda" acima.
Mas abaixo eu reproduzo duas manchetes, uma do Globo, e outra do G1.com, porém, ambas se referem a mesma notícia, uma pesquisa que foi feita pela Fundação Getúlio Vargas.
Vejam as duas manchetes com ATENÇÃO.
Reprodução do Globo on line.
Reprodução do g1.com
A manchete do Jornal O Globo on line é totalmente tendenciosa, buscando apenas enaltecer a UPP - Unidade dePolícia Pacificadora, programa do Governo Sérgio Cabral, ao dizer que moradores se sentem mais seguro após a pacificação.
Já a manchete do G1.com aborda o tema principal da pesquisa, qual seja, a forma distinta de como os moradores de comunidades carentes são tratados em relação dos que vivem no "asfalto".
Um detalhe interessante, a pesquisa foi feita com 1200 pessoas, no Alemão apenas 400 pessoas foram ouvidas, mas mesmo assim o Globo preferiu dar destaque a esse ponto.
O G1.com não sai nas bancas, mas o Globo sim, são milhares de exemplares vendidos, e outros milhares que ficam expostos nas bancas de jornais do Rio de Janeiro para as pessoas passarem e verem, o que dependendo da manchete poderá ser uma "ótima propaganda", certo ???
Posso até imaginar a capa do Globo de amanhã: "Moradores do Alemão se sentam mais livres depois da implantação da UPP".
E o que aconteceu nesse caso narrado, é o que vem acontecendo todos os dias.
Aí eu volto ao tema da propaganda, e abordo também a influência da imprensa na opinião pública, com uma "propaganda" dessa, como é que o Governador Sérgio Cabral não pôde ser reeleito ???
Esse é o problema, infelizmente o Rio de Janeiro não tem uma imprensa imparcial e livre, as notícias divulgadas pelos grandes meios de comunicação são totalmente tendenciosas, e desvirtuadas, com o único objetivo de favorecer o Governo Sérgio Cabral.
Tal tiro na democracia é causado pelos milhões que Sérgio Cabral vem repassando para os meios de comunicação no Rio, somente no primeiro mandato, Cabral gastou R$ 500 milhões em propaganda oficial com a mídia, e para este segundo mandato a previsão é de uma aumento substancial.
Por isso, eu volto a repetir, com uma propaganda dessa, até Tiririca teria sido eleito Governador do Rio ???
Tiririca desculpa aí !
Esse é o grande problema do Rio, o povo está se deixando influenciar pelos meios de comunicação.
Agora eu pergunto, existe uma democracia verdadeira no Rio de Janeiro ?
De qualquer sorte, a pesquisa traz dados muito interessantes, e vale a pena ler, comprova que as pessoas mais carentes são tratadas de forma diferente daquelas que vivem no "asfalto".
Leia a reportagem do G1 clicando aqui
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:21 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Professores ganham aumento de 16% no piso
Retirado do site O Estado de São Paulo
Docentes da rede pública de todo o País vão receber R$ 1.187,97 por jornada de 40 horas; MEC flexibilizará regra para liberar recursos.
Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
O ministro da Educação, Fernando Haddad, anuncia hoje o novo piso salarial dos professores da rede pública do País. O valor será de R$ 1.187,97 para docentes de nível médio que cumprem carga horária de 40 horas - uma alta de 15,84% sobre os R$ 1.024,67 adotados em 2010. Para os professores que cumprem 20 horas, o piso será de R$ 593,98.
O governo anuncia também o abrandamento das regras para a liberação de recursos federais para as cidades que têm dificuldades para pagar o piso salarial. Atualmente, para receber o recurso adicional quando não é possível atingir ao piso mínimo, o Estado ou o município tem de destinar 30% de seu orçamento para a educação - e não os 25% exigidos pela Constituição. Pela nova regra, valerá o porcentual definido na Constituição.
O Ministério da Educação (MEC) vai flexibilizar também a regra que determina que, para repassar a verba, o município precisa atender 30% dos alunos na área rural. A condição deverá ser derrubada.
Fundeb. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, questiona o valor estabelecido pelo MEC e acusa o Ministério de não seguir a decisão da Advocacia-Geral da União. Segundo a AGU, o reajuste do piso tem de ser baseado no valor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) efetivamente realizado.
Segundo Ziulkoski, o reajuste do piso não deveria ser feito agora, em fevereiro, mas apenas em abril, quando já se terá contabilizado o valor executado do Fundeb. Segundo seus cálculos, o valor atual do piso deveria ser de R$ 994 e não R$ 1024. "Se eles fixarem o piso agora e não em abril, incorrerão no mesmo erro do ano passado e prejudicarão inúmeros municípios." Ziulkoski também lembrou que estudos da confederação apontam que pelo menos nove Estados não têm condições de pagar o piso mínimo dos professores.
Repasse. O MEC rebateu as queixas e informou que, de 2003 até hoje, dobrou o repasse de recursos do Fundeb para os municípios, passando de R$ 37,5 bilhões para R$ 83,8 bilhões. Segundo o ministério, houve aumento também do repasse de recursos do salário-educação, que saltou de R$ 3,8 bilhões em 2003 para R$ 6,6 bilhões em 2010. Segundo o MEC, foram também repassadas verbas para transporte e merenda escolar.
Postado por Sanger/Regnas às 10:21 0 comentaram
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
SP reprova professores que tiveram depressão
Retirado do site do Estadão
Professores aprovados no último concurso para a rede estadual de São Paulo estão impedidos de assumir seus cargos por terem tirado, em algum momento de suas carreiras, licenças médicas por motivo de depressão. Por essa razão, devem continuar com contratos temporários. Especialistas afirmam que a decisão é preconceituosa.
O Estado conversou com dois professores que passaram por todo o processo do concurso que selecionou docentes para atuar no ciclo 2 do ensino fundamental. O concurso tem diversas etapas: prova inicial, curso de preparação (que dura cerca de quatro meses), prova pós-curso e diversos exames de perícia médica - fase na qual foram "reprovados". Docentes míopes e obesos também foram impedidos de assumir seus cargos nessa mesma seleção.
Jair Berce, de 36 anos, que leciona na rede pública desde 1994 com contrato temporário, é um dos barrados. Ele conta que, na primeira perícia, foi considerado apto. Seu nome foi publicado no Diário Oficial em 8 de janeiro, na lista dos professores nomeados. No entanto, no dia 26, Berce foi convocado para uma nova perícia. O psiquiatra questionou as licenças médicas que ele havia tirado em 2003 (cinco dias afastado) e em 2004 (duas vezes: dez dias e depois duas semanas).
"Eu nem lembrava mais disso, foi há tanto tempo. Tomei fluoxetina (um tipo de antidepressivo) por seis meses. Hoje não tomo mais, estou muito bem. Foi um período difícil na minha vida: minha mãe tinha morrido, minha irmã tinha sofrido um acidente e eu estava terminando minha tese", lembra. Berce é formado em Ciências Sociais pela USP e tem mestrado em Antropologia pela PUC-SP. Ele também leciona na rede municipal de Barueri.
Nessa mesma perícia, Berce passou pelo teste de Rorschach - que consiste em interpretar dez pranchas com imagens formadas por manchas simétricas de tinta. "Depois que soube da reprovação, pedi para ver o prontuário. Nele, havia a seguinte anotação: "visto avaliação psicológica F-32 - sugiro temerário o ingresso" e "não apto"", conta. F-32 é o código da Classificação Internacional das Doenças (CID) para depressão.
O professor C.Z., de 34 anos, que, assim como Berce, leciona Sociologia, atua na rede estadual há dez anos e foi vetado no concurso pelo mesmo motivo. No ano passado, ele terminou um casamento de cinco anos e precisou se afastar do trabalho. "Foi um período difícil, que me consumiu muito e fui orientado a procurar um psiquiatra para tirar uma licença", lembra ele.
Z. ficou um mês fora da sala de aula. "Eu nunca havia tirado licença do trabalho. E nunca tomei remédio", afirma. Segundo ele, na perícia do concurso, o médico marcou "não apto". "Eu vi quando ele escreveu e perguntei o porquê. Ele disse que era por causa da licença. Tentei argumentar e explicar os motivos, mas ele não quis me ouvir."
Os dois professores continuam dando aulas como temporários. "É contraditório: como posso continuar trabalhando se eles me vetaram?", questiona o professor Berce.
Ambos recorreram da decisão e foram convocados para novas perícias, que devem ocorrer nesta semana (mais informações nesta página).
Discriminação. A psiquiatra da Unifesp Mara Fernandes Maranhão afirma que vetar um docente pelo fato de ele ter tido depressão é preconceito. "Toda pessoa está sujeita a passar por situações difíceis", explica. "Aquelas que têm propensão ou componente genético desenvolvem processos depressivos."
Segundo Mara, são poucos os quadros realmente curáveis, já que há grande chance de recorrência. "Mas a doença é tratável e, com acompanhamento, o paciente pode voltar a trabalhar normalmente. Não existe razão para rejeitá-lo."
Eli Alves da Silva, presidente da Comissão de Direito Trabalhista da OAB-SP, concorda. "Essa pessoas estão sendo discriminadas pelo próprio Estado, que é quem deveria combater esse tipo de coisa."
Para o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o governo deve "propor acompanhamento a todos os casos de professores com problemas de saúde e não alijá-los do trabalho". A entidade ressalta que seu departamento jurídico tem ingressado com ações na Justiça para garantir aos professores nessa situação o direito de lecionar.
Postado por Sanger/Regnas às 14:02
Vice de Sérgio Cabral, Pezão, tem bens bloqueados e é acusado de ligação com a máfia dos sanguessugas
Reprodução da Folha de São Paulo de hoje.
A casa está caindo no Governo Sérgio Cabral, a operação Guilhotina da Polícia Federal revelou a a lama nos bastidores da segurança pública, apesar de estarem tentando abafar as investigações muita sujeira ainda deve vir a tona.
Agora mais uma vez a imprensa de São Paulo revela que o vice-governador Pezão está com os bens bloqueados desde dezembro do ano passado.
E pasmem, o bagulho é pesado, coisa de profissional, o vice de Sérgio Cabral responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.
Claro que Pezão nega todas as irregularidades, diz que é um "santo" e "inocente", mas as provas nos processos vão de encontro as alegações de Pezão, conforme revela a Folha de São Paulo.
E Sérgio Cabral ainda quer fazer Pezão o seu sucessor.
Isso realmente é uma vergonha, e um caso de polícia.
Reprodução da Folha de São Paulo on line, clique aqui e leia na íntegra.
O vice-governador do Rio, Luiz Fernando de Souza (PMDB), o Pezão, tem desde dezembro parte de seus bens bloqueados pela Justiça Federal. Ele responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.
As supostas irregularidades apontadas pela Procuradoria ocorreram quando o vice-governador foi prefeito de Piraí, entre 1997 e 2004.
Pezão é o candidato preferido pelo governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), para concorrer à sua sucessão, em 2014.
Ele é secretário de Obras e também o coordenador no Estado do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.
Em cinco processos, a Procuradoria diz que a máfia dos sanguessugas "estendeu um de seus tentáculos de atuação até o município de Piraí".
O Ministério Público Federal utilizou como base auditorias da CGU (Controladoria-Geral da União) feitas após a divulgação do escândalo, em 2006.
SEGUNDA INSTÂNCIA
O vice nega as irregularidades apontadas. Afirma que os convênios considerados suspeitos foram auditados pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e pela própria CGU em 2004 sem a identificação de nenhum problema.
A Procuradoria pediu o bloqueio de, no total, R$ 269 mil dos bens em nome do vice-governador.
SANGUESSUGAS
Segundo relatórios da CGU, houve superfaturamento na compra das ambulâncias e irregularidades no processo de licitação. O objetivo, diz a Procuradoria, era direcionar o resultado para as empresas do esquema.
De acordo com o Ministério Público Federal, a máfia dos sanguessugas atuava na elaboração de projetos para municípios apresentarem ao Ministério da Saúde, na aprovação do convênio, e na fraude da licitação de compra da prefeitura.
A Procuradoria vincula o então prefeito à quadrilha com base no depoimento de Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam, principal empresa do esquema. Ao detalhar a ação criminosa, ele afirma que o grupo agiu em Piraí.
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:29 0 comentaram
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Sergio ´Kadafi´Cabral manda prender bombeiro que reclamou por melhorias
Na Líbia o ditador Muamar Kadafi está tentando acabar com o povo e os seus opositores a tiro, em outras palavras, exterminar quem se opõe a ele.
No Rio de Janeiro o Governador Sérgio Kadafi Cabral faz algo bem parecido, Kadafi Cabral não aceita críticas, quantas vezes já não atacou a imprensa de São Paulo.
Se você é amigo de Sérgio Kadafi Cabral tudo bem, mas se não, ele pode ser um Kadafi na sua vida.
Eu mesmo já presenciei o lado Kadafi de Sérgio Cabral quando o flagrei tomando esporro de moradores do Morro do Bumba, quase fui preso, tive que parar de filmar, e fui retirado do local sob escolta da polícia (clique aqui e veja o vídeo).
Mas vamos ao que interessa, ao caso GRAVE e ABSURDO do Capitão do Corpo de Bombeiros Lauro Botto.
Para quem não sabe, o parceiro Lauro Botto, se assim me permitem chamá-lo por ser um admirador dele, é um guerreiro que luta pelos direitos e melhorias dos Bombeiros Militares do Rio.
Ano passado o Capitão Lauro Botto mandou uma mensagem para o celular do Secretário de Kadafi Cabral da pasta da Saúde, Sérgio Cortes, mandando o "bobão" trabalhar, disse Botto na mensagem:
"Se tiver o mínimo de vergonha nos próximos 4 anos, tente ao menos olhar para os que são bombeiros da sua secretaria. Feliz 2011!"
Apesar do Capitão Lauto Botto não ter cometido nenhum crime, apenas exerceu o seu direito de liberdade de expressão e de comunicação, o ditador ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou prender o Capitão Lauto Botto por 12 dias, a tal COVARDIA foi publicado por Botto no seu blog, o que gerou uma certa repercussão, inclusive a Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre a prisão dele.
Reprodução da manchete da Folha de São Paulo (clique aqui e leia a postagem).
O Capitão Lauro Boto, como dito apesar de não ter cometido nenhum crime, cumpriu a sua prisão, ficou preso do dia 1 ao dia 12 de fevereiro, após ter sido liberado, foi novamente perseguido por Kadafi Cabral e transferido para Resende.
Agora leiam a postagem feita hoje no blog Bombeiros do Brasil.
É isso mesmo, chega a ser inacreditável, o ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou ILEGALMENTE prender novamente o Capitão Lauro Botto por 5 dias, motivo, por que Botto postou no seu blog a sua prisão.
Como assim ???
O Capitão Lauto Botto foi preso novamente por 5 dias apenas por ter informado sobre a sua "primeira" prisão e motivos no seu blog ???
Sim.
A verdade é que é o ditador Sérgio Kadafi Cabral não permite que pessoas que sejam subordinadas a ele façam críticas ao seu governo, o que é o caso do Capitão Lauro Botto, que sempre criticou de forma pacífica e ordeira, quase sempre através do seu blog, a forma humilhante de como os Bombeiros Militares são tratados.
Esse é o Sérgio Cabral, esse é o Kadafi do Rio de Janeiro.
Mas um AVISO ao FANFARRÃO do Governador Sérgio Kadafi Cabral, tal como o ditador do Egito, Hosni Mubarack, foi deposto pelo povo, assim como o ditador Kadafi está sendo também deposto pelo povo, a sua hora chegará Kadafi Cabral.
Quem acompanha a política do Rio de perto sabe a lama e a sujeira que é o Governo do Sérgio Kadafi Cabral, por exemplo, sabe também que a operação Guilhotina foi abafada, mas Kadafi Cabral um dia a casa vai cair para o seu lado, se já não começou a cair.
Lauto Botto mandou o Secretário Sérgio Cortes trabalhar, eu mando você, Kadafi Cabral, se ferrar seu covarde.
Se cuida Kadafi Cabral, lembra do Governador José Roberto Arruda ?
Por fim, deve-se registrar aqui que o Capitão do Corpo do Corpo de Bombeiros Lauro Botto não foi o único a ser perseguido, muitos outros policiais, bombeiros militares, e servidores são vítmas da mesma covardia do Kadafi Cabral.
Isso é uma VERGONHA, isso é uma COVARDIA, isso é DITADURA, isso é Kafafi Cabral.
Em tempo, o parente lá do secretário de saúde que está sendo acusado de ROUBALHEIRA o Sérgio Cabral Kadafi Cabral não manda prender por que ?
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:26 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Com a imprensa do Rio até Tiririca se elege governador
A propaganda é a alma do negócio, dizem que com um bom marketing vagabundo consegue vender até "merda".
Me desculpem pelo "merda" acima.
Mas abaixo eu reproduzo duas manchetes, uma do Globo, e outra do G1.com, porém, ambas se referem a mesma notícia, uma pesquisa que foi feita pela Fundação Getúlio Vargas.
Vejam as duas manchetes com ATENÇÃO.
Reprodução do Globo on line.
Reprodução do g1.com
A manchete do Jornal O Globo on line é totalmente tendenciosa, buscando apenas enaltecer a UPP - Unidade dePolícia Pacificadora, programa do Governo Sérgio Cabral, ao dizer que moradores se sentem mais seguro após a pacificação.
Já a manchete do G1.com aborda o tema principal da pesquisa, qual seja, a forma distinta de como os moradores de comunidades carentes são tratados em relação dos que vivem no "asfalto".
Um detalhe interessante, a pesquisa foi feita com 1200 pessoas, no Alemão apenas 400 pessoas foram ouvidas, mas mesmo assim o Globo preferiu dar destaque a esse ponto.
O G1.com não sai nas bancas, mas o Globo sim, são milhares de exemplares vendidos, e outros milhares que ficam expostos nas bancas de jornais do Rio de Janeiro para as pessoas passarem e verem, o que dependendo da manchete poderá ser uma "ótima propaganda", certo ???
Posso até imaginar a capa do Globo de amanhã: "Moradores do Alemão se sentam mais livres depois da implantação da UPP".
E o que aconteceu nesse caso narrado, é o que vem acontecendo todos os dias.
Aí eu volto ao tema da propaganda, e abordo também a influência da imprensa na opinião pública, com uma "propaganda" dessa, como é que o Governador Sérgio Cabral não pôde ser reeleito ???
Esse é o problema, infelizmente o Rio de Janeiro não tem uma imprensa imparcial e livre, as notícias divulgadas pelos grandes meios de comunicação são totalmente tendenciosas, e desvirtuadas, com o único objetivo de favorecer o Governo Sérgio Cabral.
Tal tiro na democracia é causado pelos milhões que Sérgio Cabral vem repassando para os meios de comunicação no Rio, somente no primeiro mandato, Cabral gastou R$ 500 milhões em propaganda oficial com a mídia, e para este segundo mandato a previsão é de uma aumento substancial.
Por isso, eu volto a repetir, com uma propaganda dessa, até Tiririca teria sido eleito Governador do Rio ???
Tiririca desculpa aí !
Esse é o grande problema do Rio, o povo está se deixando influenciar pelos meios de comunicação.
Agora eu pergunto, existe uma democracia verdadeira no Rio de Janeiro ?
De qualquer sorte, a pesquisa traz dados muito interessantes, e vale a pena ler, comprova que as pessoas mais carentes são tratadas de forma diferente daquelas que vivem no "asfalto".
Leia a reportagem do G1 clicando aqui
Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:21 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Professores ganham aumento de 16% no piso
Retirado do site O Estado de São Paulo
Docentes da rede pública de todo o País vão receber R$ 1.187,97 por jornada de 40 horas; MEC flexibilizará regra para liberar recursos.
Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
O ministro da Educação, Fernando Haddad, anuncia hoje o novo piso salarial dos professores da rede pública do País. O valor será de R$ 1.187,97 para docentes de nível médio que cumprem carga horária de 40 horas - uma alta de 15,84% sobre os R$ 1.024,67 adotados em 2010. Para os professores que cumprem 20 horas, o piso será de R$ 593,98.
O governo anuncia também o abrandamento das regras para a liberação de recursos federais para as cidades que têm dificuldades para pagar o piso salarial. Atualmente, para receber o recurso adicional quando não é possível atingir ao piso mínimo, o Estado ou o município tem de destinar 30% de seu orçamento para a educação - e não os 25% exigidos pela Constituição. Pela nova regra, valerá o porcentual definido na Constituição.
O Ministério da Educação (MEC) vai flexibilizar também a regra que determina que, para repassar a verba, o município precisa atender 30% dos alunos na área rural. A condição deverá ser derrubada.
Fundeb. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, questiona o valor estabelecido pelo MEC e acusa o Ministério de não seguir a decisão da Advocacia-Geral da União. Segundo a AGU, o reajuste do piso tem de ser baseado no valor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) efetivamente realizado.
Segundo Ziulkoski, o reajuste do piso não deveria ser feito agora, em fevereiro, mas apenas em abril, quando já se terá contabilizado o valor executado do Fundeb. Segundo seus cálculos, o valor atual do piso deveria ser de R$ 994 e não R$ 1024. "Se eles fixarem o piso agora e não em abril, incorrerão no mesmo erro do ano passado e prejudicarão inúmeros municípios." Ziulkoski também lembrou que estudos da confederação apontam que pelo menos nove Estados não têm condições de pagar o piso mínimo dos professores.
Repasse. O MEC rebateu as queixas e informou que, de 2003 até hoje, dobrou o repasse de recursos do Fundeb para os municípios, passando de R$ 37,5 bilhões para R$ 83,8 bilhões. Segundo o ministério, houve aumento também do repasse de recursos do salário-educação, que saltou de R$ 3,8 bilhões em 2003 para R$ 6,6 bilhões em 2010. Segundo o MEC, foram também repassadas verbas para transporte e merenda escolar.
Postado por Sanger/Regnas às 10:21 0 comentaram
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
SP reprova professores que tiveram depressão
Retirado do site do Estadão
Professores aprovados no último concurso para a rede estadual de São Paulo estão impedidos de assumir seus cargos por terem tirado, em algum momento de suas carreiras, licenças médicas por motivo de depressão. Por essa razão, devem continuar com contratos temporários. Especialistas afirmam que a decisão é preconceituosa.
O Estado conversou com dois professores que passaram por todo o processo do concurso que selecionou docentes para atuar no ciclo 2 do ensino fundamental. O concurso tem diversas etapas: prova inicial, curso de preparação (que dura cerca de quatro meses), prova pós-curso e diversos exames de perícia médica - fase na qual foram "reprovados". Docentes míopes e obesos também foram impedidos de assumir seus cargos nessa mesma seleção.
Jair Berce, de 36 anos, que leciona na rede pública desde 1994 com contrato temporário, é um dos barrados. Ele conta que, na primeira perícia, foi considerado apto. Seu nome foi publicado no Diário Oficial em 8 de janeiro, na lista dos professores nomeados. No entanto, no dia 26, Berce foi convocado para uma nova perícia. O psiquiatra questionou as licenças médicas que ele havia tirado em 2003 (cinco dias afastado) e em 2004 (duas vezes: dez dias e depois duas semanas).
"Eu nem lembrava mais disso, foi há tanto tempo. Tomei fluoxetina (um tipo de antidepressivo) por seis meses. Hoje não tomo mais, estou muito bem. Foi um período difícil na minha vida: minha mãe tinha morrido, minha irmã tinha sofrido um acidente e eu estava terminando minha tese", lembra. Berce é formado em Ciências Sociais pela USP e tem mestrado em Antropologia pela PUC-SP. Ele também leciona na rede municipal de Barueri.
Nessa mesma perícia, Berce passou pelo teste de Rorschach - que consiste em interpretar dez pranchas com imagens formadas por manchas simétricas de tinta. "Depois que soube da reprovação, pedi para ver o prontuário. Nele, havia a seguinte anotação: "visto avaliação psicológica F-32 - sugiro temerário o ingresso" e "não apto"", conta. F-32 é o código da Classificação Internacional das Doenças (CID) para depressão.
O professor C.Z., de 34 anos, que, assim como Berce, leciona Sociologia, atua na rede estadual há dez anos e foi vetado no concurso pelo mesmo motivo. No ano passado, ele terminou um casamento de cinco anos e precisou se afastar do trabalho. "Foi um período difícil, que me consumiu muito e fui orientado a procurar um psiquiatra para tirar uma licença", lembra ele.
Z. ficou um mês fora da sala de aula. "Eu nunca havia tirado licença do trabalho. E nunca tomei remédio", afirma. Segundo ele, na perícia do concurso, o médico marcou "não apto". "Eu vi quando ele escreveu e perguntei o porquê. Ele disse que era por causa da licença. Tentei argumentar e explicar os motivos, mas ele não quis me ouvir."
Os dois professores continuam dando aulas como temporários. "É contraditório: como posso continuar trabalhando se eles me vetaram?", questiona o professor Berce.
Ambos recorreram da decisão e foram convocados para novas perícias, que devem ocorrer nesta semana (mais informações nesta página).
Discriminação. A psiquiatra da Unifesp Mara Fernandes Maranhão afirma que vetar um docente pelo fato de ele ter tido depressão é preconceito. "Toda pessoa está sujeita a passar por situações difíceis", explica. "Aquelas que têm propensão ou componente genético desenvolvem processos depressivos."
Segundo Mara, são poucos os quadros realmente curáveis, já que há grande chance de recorrência. "Mas a doença é tratável e, com acompanhamento, o paciente pode voltar a trabalhar normalmente. Não existe razão para rejeitá-lo."
Eli Alves da Silva, presidente da Comissão de Direito Trabalhista da OAB-SP, concorda. "Essa pessoas estão sendo discriminadas pelo próprio Estado, que é quem deveria combater esse tipo de coisa."
Para o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o governo deve "propor acompanhamento a todos os casos de professores com problemas de saúde e não alijá-los do trabalho". A entidade ressalta que seu departamento jurídico tem ingressado com ações na Justiça para garantir aos professores nessa situação o direito de lecionar.
Postado por Sanger/Regnas às 14:02
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Que issooooo....PRESIDENTE DO TRE/RJ PODE SER AFASTADO...meu Deus onde vamos parar...
Presidente do TRE/RJ e ex presidente do Tribunal de Justiça pode ser afastado
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) adiou o julgamento do pedido de abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra o desembargador Luiz Zveiter, acusado de atuar em benefício de clientes do escritório de advocacia comandado por seu filho e por seu irmão. A reclamação disciplinar estava na pauta da sessão desta terça-feira (15/2), porém, o conselheiro Nelson Tomaz Braga pediu vista do processo.
A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, relatora do caso, apresentou parecer favorável à abertura do processo e do afastamento do desembargador Zveiter, atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e ex-presidente do Tribunal de Justiça do estado. Segundo a corregedora, os indícios de irregularidades são graves e precisam ser apurados. Os conselheiros Jefferson Kravchychyn e Jorge Hélio Chaves de Oliveira anteciparam seus votos, ambos favoráveis à abertura do processo e do afastamento do presidente do TRE-RJ.
Absolvido
Na mesma sessão, o Pleno do CNJ rejeitou, por oito votos a sete, a abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra Zveiter por ele ter aparecido em vídeo, durante as últimas eleições, apoiando a candidatura do irmão, Sérgio Zveiter (PDT), eleito deputado federal. A defesa de Zveiter, comandada pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, afirmou que o desembargador não autorizou a exibição do vídeo na televisão. E que o relato não passou de um depoimento, no qual ele não pede votos.
A maioria dos conselheiros entendeu que a participação de Luiz Zveiter no vídeo foi um ato isolado e, por isso, não poderia ser considerada como atuação político partidária. O presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso, afirmou que a instauração de um processo contra Zveiter lhe pareceria atitude excessiva, além de representar um constrangimento. E destacou que, para um magistrado que se preze, "ter contra si instaurado, após uma sessão pública, a pendência de um procedimento que lhe é absolutamente desconhecido já representa uma pena". Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) adiou o julgamento do pedido de abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra o desembargador Luiz Zveiter, acusado de atuar em benefício de clientes do escritório de advocacia comandado por seu filho e por seu irmão. A reclamação disciplinar estava na pauta da sessão desta terça-feira (15/2), porém, o conselheiro Nelson Tomaz Braga pediu vista do processo.
A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, relatora do caso, apresentou parecer favorável à abertura do processo e do afastamento do desembargador Zveiter, atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e ex-presidente do Tribunal de Justiça do estado. Segundo a corregedora, os indícios de irregularidades são graves e precisam ser apurados. Os conselheiros Jefferson Kravchychyn e Jorge Hélio Chaves de Oliveira anteciparam seus votos, ambos favoráveis à abertura do processo e do afastamento do presidente do TRE-RJ.
Absolvido
Na mesma sessão, o Pleno do CNJ rejeitou, por oito votos a sete, a abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra Zveiter por ele ter aparecido em vídeo, durante as últimas eleições, apoiando a candidatura do irmão, Sérgio Zveiter (PDT), eleito deputado federal. A defesa de Zveiter, comandada pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, afirmou que o desembargador não autorizou a exibição do vídeo na televisão. E que o relato não passou de um depoimento, no qual ele não pede votos.
A maioria dos conselheiros entendeu que a participação de Luiz Zveiter no vídeo foi um ato isolado e, por isso, não poderia ser considerada como atuação político partidária. O presidente do CNJ, ministro Cezar Peluso, afirmou que a instauração de um processo contra Zveiter lhe pareceria atitude excessiva, além de representar um constrangimento. E destacou que, para um magistrado que se preze, "ter contra si instaurado, após uma sessão pública, a pendência de um procedimento que lhe é absolutamente desconhecido já representa uma pena". Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Veja quem votou CONTRA (NÃO) um salário mínimo maior que R$ 545,00
A Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira (16) emenda que aumentaria o salário mínimo no país para R$ 560, proposta que era defendida pelas centrais sindicais. O governo havia afirmado anteriormente que não poderia dar aumento maior do que R$ 545, valor que já havia sido aprovado pelo deputados em votação anterior.
Confira como foi a votação: "sim" significa que aprovou o salário de R$ 560 e "não" significa que rejeitou:
Abelardo Lupion DEM PR Sim
Acelino Popó PRB BA Não
Adrian PMDB RJ Não
Aelton Freitas PR MG Não
Afonso Hamm PP RS Não
Agnolin PDT TO Não
Aguinaldo Ribeiro PP PB Não
Alberto Filho PMDB MA Não
Alberto Mourão PSDB SP Sim
Alceu Moreira PMDB RS Não
Aldo Rebelo PCdoB SP Não
Alessandro Molon PT RJ Não
Alex Canziani PTB PR Não
Alexandre Leite DEM SP Sim
Alexandre Roso PSB RS Não
Alexandre Santos PMDB RJ Não
Alfredo Kaefer PSDB PR Sim
Alfredo Sirkis PV RJ Abstenção
Alice Portugal PCdoB BA Não
Aline Corrêa PP SP Não
Almeida Lima PMDB SE Não
Amauri Teixeira PT BA Não
Ana Arraes PSB PE Não
Anderson Ferreira PR PE Não
André Dias PSDB PA Sim
André Figueiredo PDT CE Não
Andre Moura PSC SE Não
André Vargas PT PR Não
André Zacharow PMDB PR Não
Andreia Zito PSDB RJ Sim
Angelo Vanhoni PT PR Não
Aníbal Gomes PMDB CE Não
Anthony Garotinho PR RJ Não
Antônia Lúcia PSC AC Não
Antônio Andrade PMDB MG Não
Antonio Balhmann PSB CE Não
Antonio Brito PTB BA Não
Antonio Bulhões PRB SP Não
Antônio Carlos Biffi PT MS Não
Antonio Carlos Magalhães Neto DEM BA Sim
Antonio Carlos Mendes Thame PSDB SP Sim
Antonio Imbassahy PSDB BA Sim
Antônio Roberto PV MG Não
Aracely de Paula PR MG Não
Ariosto Holanda PSB CE Não
Arlindo Chinaglia PT SP Não
Armando Vergílio PMN GO Não
Arnaldo Faria de Sá PTB SP Sim
Arnaldo Jardim PPS SP Sim
Arnaldo Jordy PPS PA Sim
Arnon Bezerra PTB CE Não
Arolde de Oliveira DEM RJ Sim
Arthur Lira PP AL Não
Arthur Oliveira Maia PMDB BA Não
Artur Bruno PT CE Não
Assis Carvalho PT PI Não
Assis do Couto PT PR Não
Assis Melo PCdoB RS Não
Átila Lins PMDB AM Não
Audifax PSB ES Não
Augusto Carvalho PPS DF Sim
Augusto Coutinho DEM PE Sim
Aureo PRTB RJ Não
Benedita da Silva PT RJ Não
Benjamin Maranhão PMDB PB Não
Berinho Bantim PSDB RR Sim
Bernardo Santana de Vasconcellos PR MG Não
Beto Faro PT PA Não
Beto Mansur PP SP Não
Bonifácio de Andrada PSDB MG Sim
Bruna Furlan PSDB SP Sim
Bruno Araújo PSDB PE Sim
Camilo Cola PMDB ES Não
Cândido Vaccarezza PT SP Não
Carlaile Pedrosa PSDB MG Sim
Carlos Alberto Leréia PSDB GO Não
Carlos Bezerra PMDB MT Não
Carlos Brandão PSDB MA Sim
Carlos Eduardo Cadoca PSC PE Não
Carlos Magno PP RO Não
Carlos Sampaio PSDB SP Sim
Carlos Souza PP AM Não
Carlos Zarattini PT SP Não
Celia Rocha PTB AL Não
Celso Maldaner PMDB SC Não
Cesar Colnago PSDB ES Sim
César Halum PPS TO Sim
Chico Alencar PSOL RJ Sim
Chico Dangelo PT RJ Não
Chico das Verduras PRP RR Não
Chico Lopes PCdoB CE Não
Cida Borghetti PP PR Não
Claudio Cajado DEM BA Sim
Cláudio Puty PT PA Não
Cleber Verde PRB MA Não
Cristiano PTdoB RJ Não
Dalva Figueiredo PT AP Não
Damião Feliciano PDT PB Não
Daniel Almeida PCdoB BA Não
Danilo Forte PMDB CE Não
Danrlei De Deus Hinterholz PTB RS Não
Darcísio Perondi PMDB RS Não
Davi Alcolumbre DEM AP Sim
Davi Alves Silva Júnior PR MA Não
Delegado Protógenes PCdoB SP Não
Devanir Ribeiro PT SP Não
Diego Andrade PR MG Não
Dilceu Sperafico PP PR Não
Dimas Fabiano PP MG Não
Dimas Ramalho PPS SP Sim
Domingos Dutra PT MA Não
Domingos Neto PSB CE Não
Domingos Sávio PSDB MG Sim
Dr. Adilson Soares PR RJ Não
Dr. Aluizio PV RJ Abstenção
Dr. Carlos Alberto PMN RJ Não
Dr. Grilo PSL MG Não
Dr. Jorge Silva PDT ES Não
Dr. Paulo César PR RJ Não
Dr. Rosinha PT PR Não
Dr. Ubiali PSB SP Não
Duarte Nogueira PSDB SP Sim
Dudimar Paxiúba PSDB PA Sim
Edinho Araújo PMDB SP Não
Edinho Bez PMDB SC Não
Edio Lopes PMDB RR Não
Edivaldo Holanda Junior PTC MA Não
Edmar Arruda PSC PR Não
Edson Ezequiel PMDB RJ Não
Edson Pimenta PCdoB BA Não
Edson Silva PSB CE Não
Eduardo Azeredo PSDB MG Sim
Eduardo Barbosa PSDB MG Sim
Eduardo Cunha PMDB RJ Não
Eduardo da Fonte PP PE Não
Eduardo Gomes PSDB TO Sim
Eduardo Sciarra DEM PR Sim
Efraim Filho DEM PB Sim
Elcione Barbalho PMDB PA Não
Eleuses Paiva DEM SP Sim
Eli Correa Filho DEM SP Sim
Eliane Rolim PT RJ Não
Elvino Bohn Gass PT RS Não
Emiliano José PT BA Não
Enio Bacci PDT RS Sim
Erika Kokay PT DF Não
Erivelton Santana PSC BA Não
Eros Biondini PTB MG Não
Esperidião Amin PP SC Não
Eudes Xavier PT CE Sim
Evandro Milhomen PCdoB AP Não
Fábio Faria PMN RN Não
Fábio Ramalho PV MG Não
Fábio Souto DEM BA Sim
Fabio Trad PMDB MS Não
Fátima Bezerra PT RN Não
Fátima Pelaes PMDB AP Não
Felipe Bornier PHS RJ Sim
Felipe Maia DEM RN Sim
Felix Júnior PDT BA Não
Fernando Coelho Filho PSB PE Não
Fernando Francischini PSDB PR Sim
Fernando Marroni PT RS Não
Fernando Torres DEM BA Sim
Filipe Pereira PSC RJ Não
Flávia Morais PDT GO Não
Flaviano Melo PMDB AC Não
Francisco Floriano PR RJ Não
Francisco Praciano PT AM Sim
Gabriel Chalita PSB SP Não
Gabriel Guimarães PT MG Não
Gastão Vieira PMDB MA Não
Genecias Noronha PMDB CE Não
George Hilton PRB MG Não
Geraldo Resende PMDB MS Não
Geraldo Simões PT BA Não
Geraldo Thadeu PPS MG Sim
Giacobo PR PR Não
Giovani Cherini PDT RS Não
Giovanni Queiroz PDT PA Sim
Giroto PR MS Não
Givaldo Carimbão PSB AL Não
Gladson Cameli PP AC Não
Glauber Braga PSB RJ Não
Gonzaga Patriota PSB PE Não
Gorete Pereira PR CE Não
Guilherme Campos DEM SP Sim
Guilherme Mussi PV SP Abstenção
Heleno Silva PRB SE Não
Hélio Santos PSDB MA Sim
Henrique Afonso PV AC Sim
Henrique Eduardo Alves PMDB RN Não
Henrique Fontana PT RS Não
Henrique Oliveira PR AM Não
Hermes Parcianello PMDB PR Não
Heuler Cruvinel DEM GO Sim
Homero Pereira PR MT Não
Hugo Leal PSC RJ Não
Hugo Motta PMDB PB Não
Hugo Napoleão DEM PI Sim
Inocêncio Oliveira PR PE Não
Iracema Portella PP PI Não
Irajá Abreu DEM TO Sim
Íris de Araújo PMDB GO Não
Ivan Valente PSOL SP Sim
Izalci PR DF Não
Jaime Martins PR MG Não
Jair Bolsonaro PP RJ Sim
Jairo Ataide DEM MG Não
Jandira Feghali PCdoB RJ Não
Janete Rocha Pietá PT SP Não
Jânio Natal PRP BA Não
Jean Wyllys PSOL RJ Sim
Jefferson Campos PSB SP Não
Jeronimo Goergen PP RS Não
Jesus Rodrigues PT PI Não
Jhonatan de Jesus PRB RR Não
Jilmar Tatto PT SP Não
Jô Moraes PCdoB MG Não
Joao Ananias PCdoB CE Não
João Arruda PMDB PR Não
João Bittar DEM MG Sim
João Campos PSDB GO Sim
João Carlos Bacelar PR BA Não
João Dado PDT SP Sim
João Leão PP BA Não
João Lyra PTB AL Não
João Magalhães PMDB MG Não
João Paulo Cunha PT SP Não
João Paulo Lima PT PE Não
Joaquim Beltrão PMDB AL Não
Jonas Donizette PSB SP Não
Jorge Boeira PT SC Não
Jorge Corte Real PTB PE Não
Jorge Pinheiro PRB GO Não
Jorge Tadeu Mudalen DEM SP Sim
José Airton PT CE Não
José Augusto Maia PTB PE Não
José Carlos Araújo PDT BA Não
José Chaves PTB PE Não
José De Filippi Júnior PT SP Não
José Guimarães PT CE Não
Jose Humberto PHS MG Não
José Mentor PT SP Não
José Nunes DEM BA Sim
José Otávio Germano PP RS Não
José Priante PMDB PA Não
José Rocha PR BA Não
Jose Stédile PSB RS Não
Josias Gomes PT BA Não
Josué Bengtson PTB PA Não
Jovair Arantes PTB GO Não
Júlio Campos DEM MT Sim
Júlio Cesar DEM PI Sim
Júlio Delgado PSB MG Não
Julio Lopes PP RJ Não
Júnior Coimbra PMDB TO Não
Junji Abe DEM SP Sim
Jutahy Junior PSDB BA Sim
Keiko Ota PSB SP Não
Laercio Oliveira PR SE Não
Laurez Moreira PSB TO Não
Lauriete PSC ES Não
Lázaro Botelho PP TO Não
Leandro Vilela PMDB GO Não
Lelo Coimbra PMDB ES Não
Leonardo Monteiro PT MG Não
Leonardo Picciani PMDB RJ Não
Leonardo Quintão PMDB MG Não
Leopoldo Meyer PSB PR Não
Liliam Sá PR RJ Não
Lincoln Portela PR MG Não
Lindomar Garçon PV RO Abstenção
Lira Maia DEM PA Sim
Lourival Mendes PTdoB MA Não
Luci Choinacki PT SC Não
Luciana Santos PCdoB PE Não
Luciano Castro PR RR Não
Luciano Moreira PMDB MA Não
Lúcio Vale PR PA Não
Lucio Vieira Lima PMDB BA Não
Luis Carlos Heinze PP RS Não
Luis Tibé PTdoB MG Não
Luiz Alberto PT BA Não
Luiz Argôlo PP BA Não
Luiz Carlos PSDB AP Sim
Luiz Carlos Setim DEM PR Sim
Luiz Couto PT PB Não
Luiz Fernando Faria PP MG Não
Luiz Fernando Machado PSDB SP Sim
Luiz Nishimori PSDB PR Sim
Luiz Noé PSB RS Não
Luiz Otávio PMDB PA Não
Luiza Erundina PSB SP Não
Manato PDT ES Não
Mandetta DEM MS Sim
Manoel Junior PMDB PB Não
Manoel Salviano PSDB CE Não
Manuela D`ávila PCdoB RS Não
Mara Gabrilli PSDB SP Sim
Marçal Filho PMDB MS Não
Marcelo Aguiar PSC SP Não
Marcelo Castro PMDB PI Não
Marcelo Matos PDT RJ Não
Marcio Bittar PSDB AC Sim
Márcio Macêdo PT SE Não
Márcio Marinho PRB BA Não
Márcio Reinaldo Moreira PP MG Não
Marco Maia PT RS Art. 17
Marco Tebaldi PSDB SC Sim
Marcon PT RS Não
Marcos Medrado PDT BA Não
Marcos Montes DEM MG Sim
Marcus Pestana PSDB MG Sim
Marinha Raupp PMDB RO Não
Mário de Oliveira PSC MG Não
Marllos Sampaio PMDB PI Não
Maurício Quintella Lessa PR AL Não
Maurício Trindade PR BA Não
Mauro Benevides PMDB CE Não
Mauro Lopes PMDB MG Não
Mauro Mariani PMDB SC Não
Mauro Nazif PSB RO Não
Mendes Ribeiro Filho PMDB RS Não
Mendonça Filho DEM PE Sim
Mendonça Prado DEM SE Sim
Miguel Corrêa PT MG Não
Milton Monti PR SP Não
Miriquinho Batista PT PA Não
Miro Teixeira PDT RJ Sim
Missionário José Olimpio PP SP Não
Moacir Micheletto PMDB PR Não
Moreira Mendes PPS RO Sim
Natan Donadon PMDB RO Não
Nazareno Fonteles PT PI Não
Neilton Mulim PR RJ Não
Nelson Marchezan Junior PSDB RS Sim
Nelson Marquezelli PTB SP Não
Nelson Meurer PP PR Não
Nelson Padovani PSC PR Não
Nelson Pellegrino PT BA Não
Neri Geller PP MT Não
Newton Cardoso PMDB MG Não
Newton Lima PT SP Não
Nilda Gondim PMDB PB Não
Nilton Capixaba PTB RO Não
Odair Cunha PT MG Não
Onofre Santo Agostini DEM SC Sim
Onyx Lorenzoni DEM RS Sim
Osmar Júnior PCdoB PI Não
Osmar Serraglio PMDB PR Não
Osmar Terra PMDB RS Não
Otavio Leite PSDB RJ Sim
Otoniel Lima PRB SP Não
Oziel Oliveira PDT BA Não
Padre Joao PT MG Não
Padre Ton PT RO Não
Paes Landim PTB PI Não
Pastor Eurico PSB PE Não
Pastor Marco Feliciano PSC SP Não
Pauderney Avelino DEM AM Sim
Paulo Abi-Ackel PSDB MG Sim
Paulo Bornhausen DEM SC Sim
Paulo Cesar Quartiero DEM RR Sim
Paulo Foletto PSB ES Não
Paulo Freire PR SP Não
Paulo Maluf PP SP Sim
Paulo Pereira da Silva PDT SP Sim
Paulo Piau PMDB MG Não
Paulo Pimenta PT RS Não
Paulo Rubem Santiago PDT PE Não
Paulo Teixeira PT SP Não
Paulo Wagner PV RN Abstenção
Pedro Chaves PMDB GO Não
Pedro Eugênio PT PE Não
Pedro Fernandes PTB MA Não
Pedro Paulo PMDB RJ Não
Pedro Uczai PT SC Não
Penna PV SP Abstenção
Pepe Vargas PT RS Não
Perpétua Almeida PCdoB AC Não
Pinto Itamaraty PSDB MA Sim
Policarpo PT DF Não
Professor Setimo PMDB MA Não
Professora Dorinha Seabra Rezende DEM TO Sim
Professora Marcivania PT AP Não
Raimundão PMDB CE Não
Raimundo Gomes de Matos PSDB CE Sim
Ratinho Junior PSC PR Não
Raul Henry PMDB PE Não
Raul Lima PP RR Não
Rebecca Garcia PP AM Não
Reguffe PDT DF Sim
Reinaldo Azambuja PSDB MS Sim
Reinhold Stephanes PMDB PR Não
Renan Filho PMDB AL Não
Renato Molling PP RS Não
Renzo Braz PP MG Não
Ribamar Alves PSB MA Não
Ricardo Berzoini PT SP Não
Ricardo Izar PV SP Abstenção
Ricardo Quirino PRB DF Não
Ricardo Tripoli PSDB SP Sim
Roberto Balestra PP GO Não
Roberto Britto PP BA Não
Roberto de Lucena PV SP Abstenção
Roberto Dorner PP MT Não
Roberto Freire PPS SP Sim
Roberto Santiago PV SP Sim
Roberto Teixeira PP PE Não
Rodrigo Bethlem PMDB RJ Não
Rodrigo de Castro PSDB MG Sim
Rodrigo Garcia DEM SP Sim
Rogerio Carvalho PT SE Não
Rogério Marinho PSDB RN Sim
Rogério Peninha Mendonça PMDB SC Não
Romário PSB RJ Não
Romero Rodrigues PSDB PB Sim
Ronaldo Benedet PMDB SC Não
Ronaldo Caiado DEM GO Sim
Ronaldo Fonseca PR DF Não
Ronaldo Nogueira PTB RS Não
Ronaldo Zulke PT RS Não
Rosane Ferreira PV PR Abstenção
Rose de Freitas PMDB ES Não
Rosinha da Adefal PTdoB AL Não
Rubens Bueno PPS PR Sim
Rui Costa PT BA Não
Rui Palmeira PSDB AL Sim
Ruy Carneiro PSDB PB Sim
Sabino Castelo Branco PTB AM Não
Ságuas Moraes PT MT Não
Salvador Zimbaldi PDT SP Sim
Sandes Júnior PP GO Não
Sandra Rosado PSB RN Não
Sandro Alex PPS PR Sim
Sandro Mabel PR GO Não
Saraiva Felipe PMDB MG Não
Sarney Filho PV MA Abstenção
Sebastião Bala Rocha PDT AP Sim
Sérgio Barradas Carneiro PT BA Não
Sérgio Brito PSC BA Não
Sergio Guerra PSDB PE Sim
Sérgio Moraes PTB RS Não
Sergio Zveiter PDT RJ Não
Siba Machado PT AC Não
Silas Câmara PSC AM Não
Silvio Costa PTB PE Não
Simão Sessim PP RJ Não
Stepan Nercessian PPS RJ Sim
Sueli Vidigal PDT ES Não
Takayama PSC PR Não
Taumaturgo Lima PT AC Não
Teresa Surita PMDB RR Não
Thiago Peixoto PMDB GO Não
Tiririca PR SP Não
Toninho Pinheiro PP MG Não
Valadares Filho PSB SE Não
Valdemar Costa Neto PR SP Não
Valdivino de Oliveira PSDB GO Sim
Valmir Assunção PT BA Não
Valtenir Pereira PSB MT Não
Vander Loubet PT MS Não
Vanderlei Macris PSDB SP Sim
Vaz de Lima PSDB SP Sim
Vicente Arruda PR CE Não
Vicente Candido PT SP Não
Vicentinho PT SP Não
Vieira da Cunha PDT RS Sim
Vilalba PRB PE Não
Vilson Covatti PP RS Não
Vinicius Gurgel PRTB AP Não
Vitor Paulo PRB RJ Não
Vitor Penido DEM MG Não
Waldenor Pereira PT BA Não
Waldir Maranhão PP MA Não
Walney Rocha PTB RJ Não
Walter Ihoshi DEM SP Sim
Walter Tosta PMN MG Não
Wandenkolk Gonçalves PSDB PA Sim
Washington Reis PMDB RJ Não
Wellington Roberto PR PB Não
William Dib PSDB SP Sim
Wilson Filho PMDB PB Não
Wladimir Costa PMDB PA Não
Wolney Queiroz PDT PE Não
Zé Geraldo PT PA Não
Zé Silva PDT MG Abstenção
Zé Vieira PR MA Não
Zeca Dirceu PT PR Não
Zequinha Marinho PSC PA Não
Zoinho PR RJ Sim
Zonta PP SC Não
Confira como foi a votação: "sim" significa que aprovou o salário de R$ 560 e "não" significa que rejeitou:
Abelardo Lupion DEM PR Sim
Acelino Popó PRB BA Não
Adrian PMDB RJ Não
Aelton Freitas PR MG Não
Afonso Hamm PP RS Não
Agnolin PDT TO Não
Aguinaldo Ribeiro PP PB Não
Alberto Filho PMDB MA Não
Alberto Mourão PSDB SP Sim
Alceu Moreira PMDB RS Não
Aldo Rebelo PCdoB SP Não
Alessandro Molon PT RJ Não
Alex Canziani PTB PR Não
Alexandre Leite DEM SP Sim
Alexandre Roso PSB RS Não
Alexandre Santos PMDB RJ Não
Alfredo Kaefer PSDB PR Sim
Alfredo Sirkis PV RJ Abstenção
Alice Portugal PCdoB BA Não
Aline Corrêa PP SP Não
Almeida Lima PMDB SE Não
Amauri Teixeira PT BA Não
Ana Arraes PSB PE Não
Anderson Ferreira PR PE Não
André Dias PSDB PA Sim
André Figueiredo PDT CE Não
Andre Moura PSC SE Não
André Vargas PT PR Não
André Zacharow PMDB PR Não
Andreia Zito PSDB RJ Sim
Angelo Vanhoni PT PR Não
Aníbal Gomes PMDB CE Não
Anthony Garotinho PR RJ Não
Antônia Lúcia PSC AC Não
Antônio Andrade PMDB MG Não
Antonio Balhmann PSB CE Não
Antonio Brito PTB BA Não
Antonio Bulhões PRB SP Não
Antônio Carlos Biffi PT MS Não
Antonio Carlos Magalhães Neto DEM BA Sim
Antonio Carlos Mendes Thame PSDB SP Sim
Antonio Imbassahy PSDB BA Sim
Antônio Roberto PV MG Não
Aracely de Paula PR MG Não
Ariosto Holanda PSB CE Não
Arlindo Chinaglia PT SP Não
Armando Vergílio PMN GO Não
Arnaldo Faria de Sá PTB SP Sim
Arnaldo Jardim PPS SP Sim
Arnaldo Jordy PPS PA Sim
Arnon Bezerra PTB CE Não
Arolde de Oliveira DEM RJ Sim
Arthur Lira PP AL Não
Arthur Oliveira Maia PMDB BA Não
Artur Bruno PT CE Não
Assis Carvalho PT PI Não
Assis do Couto PT PR Não
Assis Melo PCdoB RS Não
Átila Lins PMDB AM Não
Audifax PSB ES Não
Augusto Carvalho PPS DF Sim
Augusto Coutinho DEM PE Sim
Aureo PRTB RJ Não
Benedita da Silva PT RJ Não
Benjamin Maranhão PMDB PB Não
Berinho Bantim PSDB RR Sim
Bernardo Santana de Vasconcellos PR MG Não
Beto Faro PT PA Não
Beto Mansur PP SP Não
Bonifácio de Andrada PSDB MG Sim
Bruna Furlan PSDB SP Sim
Bruno Araújo PSDB PE Sim
Camilo Cola PMDB ES Não
Cândido Vaccarezza PT SP Não
Carlaile Pedrosa PSDB MG Sim
Carlos Alberto Leréia PSDB GO Não
Carlos Bezerra PMDB MT Não
Carlos Brandão PSDB MA Sim
Carlos Eduardo Cadoca PSC PE Não
Carlos Magno PP RO Não
Carlos Sampaio PSDB SP Sim
Carlos Souza PP AM Não
Carlos Zarattini PT SP Não
Celia Rocha PTB AL Não
Celso Maldaner PMDB SC Não
Cesar Colnago PSDB ES Sim
César Halum PPS TO Sim
Chico Alencar PSOL RJ Sim
Chico Dangelo PT RJ Não
Chico das Verduras PRP RR Não
Chico Lopes PCdoB CE Não
Cida Borghetti PP PR Não
Claudio Cajado DEM BA Sim
Cláudio Puty PT PA Não
Cleber Verde PRB MA Não
Cristiano PTdoB RJ Não
Dalva Figueiredo PT AP Não
Damião Feliciano PDT PB Não
Daniel Almeida PCdoB BA Não
Danilo Forte PMDB CE Não
Danrlei De Deus Hinterholz PTB RS Não
Darcísio Perondi PMDB RS Não
Davi Alcolumbre DEM AP Sim
Davi Alves Silva Júnior PR MA Não
Delegado Protógenes PCdoB SP Não
Devanir Ribeiro PT SP Não
Diego Andrade PR MG Não
Dilceu Sperafico PP PR Não
Dimas Fabiano PP MG Não
Dimas Ramalho PPS SP Sim
Domingos Dutra PT MA Não
Domingos Neto PSB CE Não
Domingos Sávio PSDB MG Sim
Dr. Adilson Soares PR RJ Não
Dr. Aluizio PV RJ Abstenção
Dr. Carlos Alberto PMN RJ Não
Dr. Grilo PSL MG Não
Dr. Jorge Silva PDT ES Não
Dr. Paulo César PR RJ Não
Dr. Rosinha PT PR Não
Dr. Ubiali PSB SP Não
Duarte Nogueira PSDB SP Sim
Dudimar Paxiúba PSDB PA Sim
Edinho Araújo PMDB SP Não
Edinho Bez PMDB SC Não
Edio Lopes PMDB RR Não
Edivaldo Holanda Junior PTC MA Não
Edmar Arruda PSC PR Não
Edson Ezequiel PMDB RJ Não
Edson Pimenta PCdoB BA Não
Edson Silva PSB CE Não
Eduardo Azeredo PSDB MG Sim
Eduardo Barbosa PSDB MG Sim
Eduardo Cunha PMDB RJ Não
Eduardo da Fonte PP PE Não
Eduardo Gomes PSDB TO Sim
Eduardo Sciarra DEM PR Sim
Efraim Filho DEM PB Sim
Elcione Barbalho PMDB PA Não
Eleuses Paiva DEM SP Sim
Eli Correa Filho DEM SP Sim
Eliane Rolim PT RJ Não
Elvino Bohn Gass PT RS Não
Emiliano José PT BA Não
Enio Bacci PDT RS Sim
Erika Kokay PT DF Não
Erivelton Santana PSC BA Não
Eros Biondini PTB MG Não
Esperidião Amin PP SC Não
Eudes Xavier PT CE Sim
Evandro Milhomen PCdoB AP Não
Fábio Faria PMN RN Não
Fábio Ramalho PV MG Não
Fábio Souto DEM BA Sim
Fabio Trad PMDB MS Não
Fátima Bezerra PT RN Não
Fátima Pelaes PMDB AP Não
Felipe Bornier PHS RJ Sim
Felipe Maia DEM RN Sim
Felix Júnior PDT BA Não
Fernando Coelho Filho PSB PE Não
Fernando Francischini PSDB PR Sim
Fernando Marroni PT RS Não
Fernando Torres DEM BA Sim
Filipe Pereira PSC RJ Não
Flávia Morais PDT GO Não
Flaviano Melo PMDB AC Não
Francisco Floriano PR RJ Não
Francisco Praciano PT AM Sim
Gabriel Chalita PSB SP Não
Gabriel Guimarães PT MG Não
Gastão Vieira PMDB MA Não
Genecias Noronha PMDB CE Não
George Hilton PRB MG Não
Geraldo Resende PMDB MS Não
Geraldo Simões PT BA Não
Geraldo Thadeu PPS MG Sim
Giacobo PR PR Não
Giovani Cherini PDT RS Não
Giovanni Queiroz PDT PA Sim
Giroto PR MS Não
Givaldo Carimbão PSB AL Não
Gladson Cameli PP AC Não
Glauber Braga PSB RJ Não
Gonzaga Patriota PSB PE Não
Gorete Pereira PR CE Não
Guilherme Campos DEM SP Sim
Guilherme Mussi PV SP Abstenção
Heleno Silva PRB SE Não
Hélio Santos PSDB MA Sim
Henrique Afonso PV AC Sim
Henrique Eduardo Alves PMDB RN Não
Henrique Fontana PT RS Não
Henrique Oliveira PR AM Não
Hermes Parcianello PMDB PR Não
Heuler Cruvinel DEM GO Sim
Homero Pereira PR MT Não
Hugo Leal PSC RJ Não
Hugo Motta PMDB PB Não
Hugo Napoleão DEM PI Sim
Inocêncio Oliveira PR PE Não
Iracema Portella PP PI Não
Irajá Abreu DEM TO Sim
Íris de Araújo PMDB GO Não
Ivan Valente PSOL SP Sim
Izalci PR DF Não
Jaime Martins PR MG Não
Jair Bolsonaro PP RJ Sim
Jairo Ataide DEM MG Não
Jandira Feghali PCdoB RJ Não
Janete Rocha Pietá PT SP Não
Jânio Natal PRP BA Não
Jean Wyllys PSOL RJ Sim
Jefferson Campos PSB SP Não
Jeronimo Goergen PP RS Não
Jesus Rodrigues PT PI Não
Jhonatan de Jesus PRB RR Não
Jilmar Tatto PT SP Não
Jô Moraes PCdoB MG Não
Joao Ananias PCdoB CE Não
João Arruda PMDB PR Não
João Bittar DEM MG Sim
João Campos PSDB GO Sim
João Carlos Bacelar PR BA Não
João Dado PDT SP Sim
João Leão PP BA Não
João Lyra PTB AL Não
João Magalhães PMDB MG Não
João Paulo Cunha PT SP Não
João Paulo Lima PT PE Não
Joaquim Beltrão PMDB AL Não
Jonas Donizette PSB SP Não
Jorge Boeira PT SC Não
Jorge Corte Real PTB PE Não
Jorge Pinheiro PRB GO Não
Jorge Tadeu Mudalen DEM SP Sim
José Airton PT CE Não
José Augusto Maia PTB PE Não
José Carlos Araújo PDT BA Não
José Chaves PTB PE Não
José De Filippi Júnior PT SP Não
José Guimarães PT CE Não
Jose Humberto PHS MG Não
José Mentor PT SP Não
José Nunes DEM BA Sim
José Otávio Germano PP RS Não
José Priante PMDB PA Não
José Rocha PR BA Não
Jose Stédile PSB RS Não
Josias Gomes PT BA Não
Josué Bengtson PTB PA Não
Jovair Arantes PTB GO Não
Júlio Campos DEM MT Sim
Júlio Cesar DEM PI Sim
Júlio Delgado PSB MG Não
Julio Lopes PP RJ Não
Júnior Coimbra PMDB TO Não
Junji Abe DEM SP Sim
Jutahy Junior PSDB BA Sim
Keiko Ota PSB SP Não
Laercio Oliveira PR SE Não
Laurez Moreira PSB TO Não
Lauriete PSC ES Não
Lázaro Botelho PP TO Não
Leandro Vilela PMDB GO Não
Lelo Coimbra PMDB ES Não
Leonardo Monteiro PT MG Não
Leonardo Picciani PMDB RJ Não
Leonardo Quintão PMDB MG Não
Leopoldo Meyer PSB PR Não
Liliam Sá PR RJ Não
Lincoln Portela PR MG Não
Lindomar Garçon PV RO Abstenção
Lira Maia DEM PA Sim
Lourival Mendes PTdoB MA Não
Luci Choinacki PT SC Não
Luciana Santos PCdoB PE Não
Luciano Castro PR RR Não
Luciano Moreira PMDB MA Não
Lúcio Vale PR PA Não
Lucio Vieira Lima PMDB BA Não
Luis Carlos Heinze PP RS Não
Luis Tibé PTdoB MG Não
Luiz Alberto PT BA Não
Luiz Argôlo PP BA Não
Luiz Carlos PSDB AP Sim
Luiz Carlos Setim DEM PR Sim
Luiz Couto PT PB Não
Luiz Fernando Faria PP MG Não
Luiz Fernando Machado PSDB SP Sim
Luiz Nishimori PSDB PR Sim
Luiz Noé PSB RS Não
Luiz Otávio PMDB PA Não
Luiza Erundina PSB SP Não
Manato PDT ES Não
Mandetta DEM MS Sim
Manoel Junior PMDB PB Não
Manoel Salviano PSDB CE Não
Manuela D`ávila PCdoB RS Não
Mara Gabrilli PSDB SP Sim
Marçal Filho PMDB MS Não
Marcelo Aguiar PSC SP Não
Marcelo Castro PMDB PI Não
Marcelo Matos PDT RJ Não
Marcio Bittar PSDB AC Sim
Márcio Macêdo PT SE Não
Márcio Marinho PRB BA Não
Márcio Reinaldo Moreira PP MG Não
Marco Maia PT RS Art. 17
Marco Tebaldi PSDB SC Sim
Marcon PT RS Não
Marcos Medrado PDT BA Não
Marcos Montes DEM MG Sim
Marcus Pestana PSDB MG Sim
Marinha Raupp PMDB RO Não
Mário de Oliveira PSC MG Não
Marllos Sampaio PMDB PI Não
Maurício Quintella Lessa PR AL Não
Maurício Trindade PR BA Não
Mauro Benevides PMDB CE Não
Mauro Lopes PMDB MG Não
Mauro Mariani PMDB SC Não
Mauro Nazif PSB RO Não
Mendes Ribeiro Filho PMDB RS Não
Mendonça Filho DEM PE Sim
Mendonça Prado DEM SE Sim
Miguel Corrêa PT MG Não
Milton Monti PR SP Não
Miriquinho Batista PT PA Não
Miro Teixeira PDT RJ Sim
Missionário José Olimpio PP SP Não
Moacir Micheletto PMDB PR Não
Moreira Mendes PPS RO Sim
Natan Donadon PMDB RO Não
Nazareno Fonteles PT PI Não
Neilton Mulim PR RJ Não
Nelson Marchezan Junior PSDB RS Sim
Nelson Marquezelli PTB SP Não
Nelson Meurer PP PR Não
Nelson Padovani PSC PR Não
Nelson Pellegrino PT BA Não
Neri Geller PP MT Não
Newton Cardoso PMDB MG Não
Newton Lima PT SP Não
Nilda Gondim PMDB PB Não
Nilton Capixaba PTB RO Não
Odair Cunha PT MG Não
Onofre Santo Agostini DEM SC Sim
Onyx Lorenzoni DEM RS Sim
Osmar Júnior PCdoB PI Não
Osmar Serraglio PMDB PR Não
Osmar Terra PMDB RS Não
Otavio Leite PSDB RJ Sim
Otoniel Lima PRB SP Não
Oziel Oliveira PDT BA Não
Padre Joao PT MG Não
Padre Ton PT RO Não
Paes Landim PTB PI Não
Pastor Eurico PSB PE Não
Pastor Marco Feliciano PSC SP Não
Pauderney Avelino DEM AM Sim
Paulo Abi-Ackel PSDB MG Sim
Paulo Bornhausen DEM SC Sim
Paulo Cesar Quartiero DEM RR Sim
Paulo Foletto PSB ES Não
Paulo Freire PR SP Não
Paulo Maluf PP SP Sim
Paulo Pereira da Silva PDT SP Sim
Paulo Piau PMDB MG Não
Paulo Pimenta PT RS Não
Paulo Rubem Santiago PDT PE Não
Paulo Teixeira PT SP Não
Paulo Wagner PV RN Abstenção
Pedro Chaves PMDB GO Não
Pedro Eugênio PT PE Não
Pedro Fernandes PTB MA Não
Pedro Paulo PMDB RJ Não
Pedro Uczai PT SC Não
Penna PV SP Abstenção
Pepe Vargas PT RS Não
Perpétua Almeida PCdoB AC Não
Pinto Itamaraty PSDB MA Sim
Policarpo PT DF Não
Professor Setimo PMDB MA Não
Professora Dorinha Seabra Rezende DEM TO Sim
Professora Marcivania PT AP Não
Raimundão PMDB CE Não
Raimundo Gomes de Matos PSDB CE Sim
Ratinho Junior PSC PR Não
Raul Henry PMDB PE Não
Raul Lima PP RR Não
Rebecca Garcia PP AM Não
Reguffe PDT DF Sim
Reinaldo Azambuja PSDB MS Sim
Reinhold Stephanes PMDB PR Não
Renan Filho PMDB AL Não
Renato Molling PP RS Não
Renzo Braz PP MG Não
Ribamar Alves PSB MA Não
Ricardo Berzoini PT SP Não
Ricardo Izar PV SP Abstenção
Ricardo Quirino PRB DF Não
Ricardo Tripoli PSDB SP Sim
Roberto Balestra PP GO Não
Roberto Britto PP BA Não
Roberto de Lucena PV SP Abstenção
Roberto Dorner PP MT Não
Roberto Freire PPS SP Sim
Roberto Santiago PV SP Sim
Roberto Teixeira PP PE Não
Rodrigo Bethlem PMDB RJ Não
Rodrigo de Castro PSDB MG Sim
Rodrigo Garcia DEM SP Sim
Rogerio Carvalho PT SE Não
Rogério Marinho PSDB RN Sim
Rogério Peninha Mendonça PMDB SC Não
Romário PSB RJ Não
Romero Rodrigues PSDB PB Sim
Ronaldo Benedet PMDB SC Não
Ronaldo Caiado DEM GO Sim
Ronaldo Fonseca PR DF Não
Ronaldo Nogueira PTB RS Não
Ronaldo Zulke PT RS Não
Rosane Ferreira PV PR Abstenção
Rose de Freitas PMDB ES Não
Rosinha da Adefal PTdoB AL Não
Rubens Bueno PPS PR Sim
Rui Costa PT BA Não
Rui Palmeira PSDB AL Sim
Ruy Carneiro PSDB PB Sim
Sabino Castelo Branco PTB AM Não
Ságuas Moraes PT MT Não
Salvador Zimbaldi PDT SP Sim
Sandes Júnior PP GO Não
Sandra Rosado PSB RN Não
Sandro Alex PPS PR Sim
Sandro Mabel PR GO Não
Saraiva Felipe PMDB MG Não
Sarney Filho PV MA Abstenção
Sebastião Bala Rocha PDT AP Sim
Sérgio Barradas Carneiro PT BA Não
Sérgio Brito PSC BA Não
Sergio Guerra PSDB PE Sim
Sérgio Moraes PTB RS Não
Sergio Zveiter PDT RJ Não
Siba Machado PT AC Não
Silas Câmara PSC AM Não
Silvio Costa PTB PE Não
Simão Sessim PP RJ Não
Stepan Nercessian PPS RJ Sim
Sueli Vidigal PDT ES Não
Takayama PSC PR Não
Taumaturgo Lima PT AC Não
Teresa Surita PMDB RR Não
Thiago Peixoto PMDB GO Não
Tiririca PR SP Não
Toninho Pinheiro PP MG Não
Valadares Filho PSB SE Não
Valdemar Costa Neto PR SP Não
Valdivino de Oliveira PSDB GO Sim
Valmir Assunção PT BA Não
Valtenir Pereira PSB MT Não
Vander Loubet PT MS Não
Vanderlei Macris PSDB SP Sim
Vaz de Lima PSDB SP Sim
Vicente Arruda PR CE Não
Vicente Candido PT SP Não
Vicentinho PT SP Não
Vieira da Cunha PDT RS Sim
Vilalba PRB PE Não
Vilson Covatti PP RS Não
Vinicius Gurgel PRTB AP Não
Vitor Paulo PRB RJ Não
Vitor Penido DEM MG Não
Waldenor Pereira PT BA Não
Waldir Maranhão PP MA Não
Walney Rocha PTB RJ Não
Walter Ihoshi DEM SP Sim
Walter Tosta PMN MG Não
Wandenkolk Gonçalves PSDB PA Sim
Washington Reis PMDB RJ Não
Wellington Roberto PR PB Não
William Dib PSDB SP Sim
Wilson Filho PMDB PB Não
Wladimir Costa PMDB PA Não
Wolney Queiroz PDT PE Não
Zé Geraldo PT PA Não
Zé Silva PDT MG Abstenção
Zé Vieira PR MA Não
Zeca Dirceu PT PR Não
Zequinha Marinho PSC PA Não
Zoinho PR RJ Sim
Zonta PP SC Não
Nova chefe da Polícia Civil do Rio muda cúpula...eta porra...
A nova chefe de Polícia Civil do Rio, Martha Mesquita da Rocha, 51, vai trocar toda a cúpula da instituição. Ela assume o cargo após crise que levou à queda do antecessor, o delegado Allan Turnowski.
Em entrevista, Martha Rocha disse que, ao fazer suas escolhas, levou em conta "experiência, competência e seriedade".
Os nomes já definidos são Sérgio Caldas, subchefe administrativo; Fernando Velloso, subchefe operacional; e Luiz Zettermann, chefe de gabinete.
Caldas já trabalhou na Asplan (Assessoria de Planejamento da Polícia Civil), foi diretor da Acadepol, diretor de Polícia da capital e atualmente estava à frente da 78ª DP (Fonseca, região metropolitana).
Velloso já comandou a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) e a 7ª DP (Santa Teresa). Ele havia deixado a 14ª DP (Leblon) para assumir a Delegacia de Repressão Contra Crimes de Propriedade Imaterial, antes de ser nomeado subchefe operacional.
Rocha afirmou que pretende concluir a equipe esta semana e que irá fazer mudanças em todos os cargos de comando da Polícia Civil. No entanto, o corregedor Gilson Lopes continua em sua função.
O corregedor é o responsável pela devassa na Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas), determinada segunda-feira pelo então chefe da Polícia Civil Allan Turnowski. Segundo a delegada, Lopes foi orientado a concluir em 30 dias as investigações a respeito da Draco.
CRISE
A saída de Allan Turnowski, ex-chefe da polícia do Rio, foi definida na terça-feira (15) em reunião com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, após quatro dias de crise na instituição. Segundo nota emitida pela secretaria, os dois concluíram que a saída de Turnowski era a mais adequada para "preservar o bom funcionamento das instituições".
A posição de Turnowski à frente da Polícia Civil ficou desgastada após a operação Guilhotina, desencadeada pela PF (Polícia Federal), e que prendeu dezenas de policiais ligados a traficantes e milícias. O principal preso na operação, o delegado Carlos Oliveira, foi, até agosto do ano passado, subchefe de Polícia Civil. Há anos, é apontado como braço-direito de Turnowski.
Na segunda-feira (14), Turnowski decidiu fechar a Draco (Delegacia de Combate ao Crime Organizado), alegando ter recebido carta anônima com denúncias de corrupção, e que investigaria a delegacia.
A Draco é chefiada pelo delegado Cláudio Ferraz, ligado a Beltrame e desafeto de Turnowski. Ferraz admitiu que contribui para a PF durante a operação Guilhotina.
Em nota, Turnowski agradeceu ao governador Sérgio Cabral (PMDB) e a Beltrame pelo tempo em que comandou a Polícia Civil. "Tenho certeza que esta é a melhor decisão para o momento", afirmou ele.
CFSP
Em entrevista, Martha Rocha disse que, ao fazer suas escolhas, levou em conta "experiência, competência e seriedade".
Os nomes já definidos são Sérgio Caldas, subchefe administrativo; Fernando Velloso, subchefe operacional; e Luiz Zettermann, chefe de gabinete.
Caldas já trabalhou na Asplan (Assessoria de Planejamento da Polícia Civil), foi diretor da Acadepol, diretor de Polícia da capital e atualmente estava à frente da 78ª DP (Fonseca, região metropolitana).
Velloso já comandou a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat) e a 7ª DP (Santa Teresa). Ele havia deixado a 14ª DP (Leblon) para assumir a Delegacia de Repressão Contra Crimes de Propriedade Imaterial, antes de ser nomeado subchefe operacional.
Rocha afirmou que pretende concluir a equipe esta semana e que irá fazer mudanças em todos os cargos de comando da Polícia Civil. No entanto, o corregedor Gilson Lopes continua em sua função.
O corregedor é o responsável pela devassa na Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas), determinada segunda-feira pelo então chefe da Polícia Civil Allan Turnowski. Segundo a delegada, Lopes foi orientado a concluir em 30 dias as investigações a respeito da Draco.
CRISE
A saída de Allan Turnowski, ex-chefe da polícia do Rio, foi definida na terça-feira (15) em reunião com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, após quatro dias de crise na instituição. Segundo nota emitida pela secretaria, os dois concluíram que a saída de Turnowski era a mais adequada para "preservar o bom funcionamento das instituições".
A posição de Turnowski à frente da Polícia Civil ficou desgastada após a operação Guilhotina, desencadeada pela PF (Polícia Federal), e que prendeu dezenas de policiais ligados a traficantes e milícias. O principal preso na operação, o delegado Carlos Oliveira, foi, até agosto do ano passado, subchefe de Polícia Civil. Há anos, é apontado como braço-direito de Turnowski.
Na segunda-feira (14), Turnowski decidiu fechar a Draco (Delegacia de Combate ao Crime Organizado), alegando ter recebido carta anônima com denúncias de corrupção, e que investigaria a delegacia.
A Draco é chefiada pelo delegado Cláudio Ferraz, ligado a Beltrame e desafeto de Turnowski. Ferraz admitiu que contribui para a PF durante a operação Guilhotina.
Em nota, Turnowski agradeceu ao governador Sérgio Cabral (PMDB) e a Beltrame pelo tempo em que comandou a Polícia Civil. "Tenho certeza que esta é a melhor decisão para o momento", afirmou ele.
CFSP
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
STF nega habeas corpus ao médico Roger Abdelmassih ...Ministro Gilmar guedes votou a favor do "ESTRUPADOR"
O STF (Supremo Tribunal Federal) negou nesta terça-feira, por 3 votos a 2, pedido de habeas corpus do médico Roger Abdelmassih, 67, para que ele aguardasse a tramitação do seu processo em liberdade.
Em 2009, quando ainda estava preso, Abdelmassih obteve uma liminar (decisão provisória) neste mesmo pedido de habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes que permitiu que ele fosse solto. Os ministros agora julgaram o mérito do pedido.
Votaram contra o pedido de Abdelmassih os ministros Ellen Gracie, Joaquim Barbosa e Carlos Ayres Britto. Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Melo votaram a favor.
Os advogados de defesa de Abdelmassih pretendem retornar as cortes paulista para entrar com pedido de apelação para que a ordem de prisão contra seu cliente seja revista.
Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão por crimes sexuais, está foragido da Justiça desde o dia 6 de janeiro.
ENTENDA O CASO
O médico Roger Abdelmassih, um dos mais famosos especialistas em reprodução assistida do país, foi preso pela primeira vez no dia 17 de agosto de 2009. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após cerca de 60 mulheres afirmarem ter sofrido crimes sexuais durante consultas.
O caso foi denunciado pela primeira vez ao Ministério Público em abril de 2008, por uma ex-funcionária do médico. Depois, diversas pacientes com idades entre 30 e 40 anos bem-sucedidas profissionalmente disseram ter sido molestadas quando estavam na clínica.
As mulheres dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
Em agosto de 2008, Abdelmassih foi intimado pelo Ministério Público a depor, mas não compareceu. Mesmo assim, o órgão ofereceu denúncia à Justiça, recusada porque a juíza Kenarik Boujikian entendeu que a investigação é atribuição exclusiva da polícia.
Um inquérito foi aberto pela polícia, mas desapareceu do Departamento de Inquéritos Policiais em novembro de 2008. Ele foi encontrado um mês depois, possibilitando o reinício das investigações.
Em junho de 2009, Abdelmassih foi indiciado pela polícia. Na época, a defesa de Abdelmassih afirmou que ele teve seu direito de defesa cerceado e que a Polícia Civil descumpriu a determinação do Supremo.
Segundo um dos advogados do médico, Adriano Vanni, na época, a polícia antecipou o depoimento sem maiores explicações, antes que a defesa pudesse ter acesso às acusações.
Em agosto de 2009, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) abriu 51 processos éticos contra o médico. Os conselheiros do órgão avaliaram que as denúncias eram pertinentes e decidiram pela abertura dos processos. A pena máxima é a cassação do registro profissional.
Formalmente, Abdelmassih foi acusado de estupro contra 39 ex-pacientes, mas como algumas relataram mais de um crime, há 56 acusações contra ele. Desde que foi acusado pela primeira vez, Abdelmassih negou por diversas vezes ter praticado crimes sexuais contra ex-pacientes. O médico afirma que vem sendo atacado há aproximadamente dois anos por um movimento de ressentimentos vingativos.
Abdelmassih também já chegou a afirmar que as mulheres que o acusam podem ter sofrido alucinações provocadas pelo anestésico propofol, usado durante o tratamento de fertilização in vitro. De acordo com ele, as pacientes podem acordar e imaginar coisas.
Segundo sua defesa, o médico nunca fica sozinho com suas pacientes na clínica, estando sempre acompanhado por uma enfermeira.
Em 2009, quando ainda estava preso, Abdelmassih obteve uma liminar (decisão provisória) neste mesmo pedido de habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes que permitiu que ele fosse solto. Os ministros agora julgaram o mérito do pedido.
Votaram contra o pedido de Abdelmassih os ministros Ellen Gracie, Joaquim Barbosa e Carlos Ayres Britto. Os ministros Gilmar Mendes e Celso de Melo votaram a favor.
Os advogados de defesa de Abdelmassih pretendem retornar as cortes paulista para entrar com pedido de apelação para que a ordem de prisão contra seu cliente seja revista.
Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão por crimes sexuais, está foragido da Justiça desde o dia 6 de janeiro.
ENTENDA O CASO
O médico Roger Abdelmassih, um dos mais famosos especialistas em reprodução assistida do país, foi preso pela primeira vez no dia 17 de agosto de 2009. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após cerca de 60 mulheres afirmarem ter sofrido crimes sexuais durante consultas.
O caso foi denunciado pela primeira vez ao Ministério Público em abril de 2008, por uma ex-funcionária do médico. Depois, diversas pacientes com idades entre 30 e 40 anos bem-sucedidas profissionalmente disseram ter sido molestadas quando estavam na clínica.
As mulheres dizem ter sido surpreendidas por investidas do médico quando estavam sozinhas sem o marido e sem enfermeira presente (os casos teriam ocorrido durante a entrevista médica ou nos quartos particulares de recuperação). Três afirmam ter sido molestadas após sedação.
Em agosto de 2008, Abdelmassih foi intimado pelo Ministério Público a depor, mas não compareceu. Mesmo assim, o órgão ofereceu denúncia à Justiça, recusada porque a juíza Kenarik Boujikian entendeu que a investigação é atribuição exclusiva da polícia.
Um inquérito foi aberto pela polícia, mas desapareceu do Departamento de Inquéritos Policiais em novembro de 2008. Ele foi encontrado um mês depois, possibilitando o reinício das investigações.
Em junho de 2009, Abdelmassih foi indiciado pela polícia. Na época, a defesa de Abdelmassih afirmou que ele teve seu direito de defesa cerceado e que a Polícia Civil descumpriu a determinação do Supremo.
Segundo um dos advogados do médico, Adriano Vanni, na época, a polícia antecipou o depoimento sem maiores explicações, antes que a defesa pudesse ter acesso às acusações.
Em agosto de 2009, o Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) abriu 51 processos éticos contra o médico. Os conselheiros do órgão avaliaram que as denúncias eram pertinentes e decidiram pela abertura dos processos. A pena máxima é a cassação do registro profissional.
Formalmente, Abdelmassih foi acusado de estupro contra 39 ex-pacientes, mas como algumas relataram mais de um crime, há 56 acusações contra ele. Desde que foi acusado pela primeira vez, Abdelmassih negou por diversas vezes ter praticado crimes sexuais contra ex-pacientes. O médico afirma que vem sendo atacado há aproximadamente dois anos por um movimento de ressentimentos vingativos.
Abdelmassih também já chegou a afirmar que as mulheres que o acusam podem ter sofrido alucinações provocadas pelo anestésico propofol, usado durante o tratamento de fertilização in vitro. De acordo com ele, as pacientes podem acordar e imaginar coisas.
Segundo sua defesa, o médico nunca fica sozinho com suas pacientes na clínica, estando sempre acompanhado por uma enfermeira.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O Brasil é líder no ranking de países com maior incidência de crimes de pedofilia na internet, e o terceiro colocado dentre os países com índice de abusos sexuais de crianças e adolescentes. Esta e outras afirmações do senador Magno Malta (PR-ES), no seminário Todos contra a pedofilia, surpreenderam e impressionaram representantes da todos os setores de Teresópolis, no Rio de Janeiro. Os estudos constatam que, de cada 10 casos de pedofilia, seis acontecem na própria família.
Magno Malta, que preside a CPI contra a Pedofilia no Senado, levantou temas inéditos a respeito desse crime no País. Um dado preocupante é a grande movimentação de dinheiro nas várias formas de atuação. “Enquanto o mercado do narcotráfico movimenta pelo mundo cerca de R$ 52 bilhões, os crimes de pedofilia giram em torno de R$ 105 bilhões”, afirmou o senador. O crime de pedofilia está desmascarado, segundo Malta, que admite serem os números ainda assustadores.
Em recente viagem aos Estados Unidos, o senador se reuniu com a direção da Microsoft e da Google, e ambos reafirmaram o compromisso das empresas em criar ferramentas de combate a crimes ligados à pedofilia na rede.
“Diversas frentes de trabalho estão abertas e em andamento, como a investigação das denúncias de redes de pedófilos nos estados e a elaboração de novas leis para reprimir a ação dos criminosos, além da análise do material colhido nos sites suspeitos de conteúdo ilegal”, garantiu Magno Malta.
Magno Malta, que preside a CPI contra a Pedofilia no Senado, levantou temas inéditos a respeito desse crime no País. Um dado preocupante é a grande movimentação de dinheiro nas várias formas de atuação. “Enquanto o mercado do narcotráfico movimenta pelo mundo cerca de R$ 52 bilhões, os crimes de pedofilia giram em torno de R$ 105 bilhões”, afirmou o senador. O crime de pedofilia está desmascarado, segundo Malta, que admite serem os números ainda assustadores.
Em recente viagem aos Estados Unidos, o senador se reuniu com a direção da Microsoft e da Google, e ambos reafirmaram o compromisso das empresas em criar ferramentas de combate a crimes ligados à pedofilia na rede.
“Diversas frentes de trabalho estão abertas e em andamento, como a investigação das denúncias de redes de pedófilos nos estados e a elaboração de novas leis para reprimir a ação dos criminosos, além da análise do material colhido nos sites suspeitos de conteúdo ilegal”, garantiu Magno Malta.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
FORA GILMAR MENDES
Terra Magazine publica entrevista com o juiz aposentado Wálter Maierovitch:
Para o juiz aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo, Wálter Maierovitch, o novo habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, ao banqueiro Daniel Dantas mostra que o presidente do STF está “extrapolando suas funções”.
- Ele (Gilmar Mendes) está atuando com abuso de direito. Está extrapolando as funções dele. O Supremo virou ele – critica.
Presidente e fundador do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, Maierovitch diz que já é hora de pensar num impeachment do presidente do presidente do Supremo.
- Para o presidente da Republicas tem impeachment, o ministro Celso Mello considera que pode haver impeachment para ministros do próprio Supremo. Está na hora de se pensar num impeachment do Gilmar Mendes.
Para o juiz aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo, Wálter Maierovitch, o novo habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, ao banqueiro Daniel Dantas mostra que o presidente do STF está “extrapolando suas funções”.
- Ele (Gilmar Mendes) está atuando com abuso de direito. Está extrapolando as funções dele. O Supremo virou ele – critica.
Presidente e fundador do Instituto Brasileiro Giovanni Falcone de Ciências Criminais, Maierovitch diz que já é hora de pensar num impeachment do presidente do presidente do Supremo.
- Para o presidente da Republicas tem impeachment, o ministro Celso Mello considera que pode haver impeachment para ministros do próprio Supremo. Está na hora de se pensar num impeachment do Gilmar Mendes.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
IDHIOTS E A POLÍTICA VALENCIANA
Na civilização grega antiga, IDHIOS significa "privado". A palavra IDHIÓTS (ou, do latim, IDIOTA) era usada para designar todo aquele cidadão privado, individualizado e que não tinha o menor interesse pela vida política (a vida da comunidade grega, da POLIS). Era um termo pejorativo, sim! Naquele tempo, a atividade política, ou seja, a participação do povo nas decisões administrativas da cidade era fundamental. Não se admitia o cidadão isolado, mas, antes, nas palavras de Aristóteles, o homem era um animal político! Do aumento do pão às decisões de guerra, tudo se passava uma ampla discussão com a comunidade e o interesse de todos prevalecia sobre os interesses de ou outro cidadão... os gregos chamara isso de democracia.
Hoje temos uma democracia muito mais avançada que a democracia da Grécia antiga, com maior inclusão social e, com certeza, muito mais livre em nossas decisões políticas do que muitos países contemporâneos. Mas ao mesmo tempo, temos muito mais IDHIÓTS. Sábado, dia 5, após a "bombástica" suspensão das eleições de Valença, naquela manhã na rua dos mineiros, uma parte da população descontente, acompanhando candidatos ou vestido de palhaços protestaram, mas, por outro lado, uma enorme quantidade de pessoas que, nas suas atividades cotidianas de compras em mercado, sagrada cervejinha do sábado, passeios no centro, simplesmente andavam de um lado a outro sem se importar com a fala de nenhum dos candidatos. Era como se com lideranças políticas ou sem, a vida continuasse. Ou apenas ouvia alguns minutos de discurso e logo saiam para seus compromissos pessoais.
Durante 1 meses, vimos comícios totalmente vazios ou mascarados pelas bandeiras pagas que se agitavam. Musicas que eram cantadas por alguns como uma moda de axé ou funk, com descaso ou ironia, mas nunca com comprometimento. Por que os IDHIÓTS cresceram tanto?
Não porque a população não tenha seus candidatos, mas porque nada se apresentava de novo, numa contínua repetição de tudo que temos visto durante alguns anos. Os candidatos não mais encerram qualquer exemplo moral. Não há mais nada neles que inspirem aquilo que Hegel, filósofo alemão, chamava de Wolkensgeist, ou seja, o ESPIRITO DO POVO, enfim, aquilo que todos os valencianos querem, almejam, desejam. Aquilo que no fundo nos representa. A falta de firmeza de caráter, percebida pela população através de várias uniões sinistras, levou a todos a mais profunda descrença.
Enquanto eu olhava na TV os protestos na França contra a diminuição de verbas para educação, no Egito contra a implantação de uma política familiar suja e no Líbano, contra o retrocesso que o partido muçulmanos tentava promover através do primeiro ministro, aqui eu via uma população totalmente alheia a qualquer manifestação, de qualquer interesse público, de qualquer forma diálogo com as "lideranças". É como um animal baleado que se entrega à morte por não ter mais esperança na salvação.
Na Grécia antiga os IDHIOTS não eram seguidos, mas o DEMAGOGOS, com seus discursos inflamados, técnicos e esperançosos, lideravam aquela população. Hoje, aqui, estamos órfãos dos Demagogos ao estilo grego.
Nos 25 anos de administração pública municipal os “titulados”, “diplomados”, digníssimos prefeitos e vereadores, mataram gradativamente o espírito político mostrando que a prática do IDHIOTS era o caminho correto. Muitos que aqui moram e são capazes de administrar com eficiência esta cidade nem sequer pensar em trilhas os caminhos da política pois tem vergonha de assumirem cargos públicos nesse estado que aqui se configurou. Para o povo, simplesmente se candidatar se tornou sinônimo de "se arrumar financeiramente"! Essa cultura tem matado líderes. Aqui o talento, que deveria proporcionar riqueza, foi substituído pelo talão (de contra-cheque gordo). Mas se esqueceram que um imbecil com um salário público alto nada mais produz que um burro rico e um povo pobre. E para completar o assassinato, o Tribunal Eleitoral matou a credibilidade que o povo tinha nas instituições judiciária, já que o legislativo e executivo municipal se perdeu desde o fatídico episódio da câmara ter aprovado uma lei orgânica municipal copiada de uma cidade litorânea e nem sequer leram o que estavam aprovando até nas disputas de quem acertava a cabeça de quem com o celular.
O povo valenciano precisa de emprego e acima de tudo, condições para criar postos de trabalho, reforma tributária, melhorias na educação e saúde, quadras esportivas e limpeza pública, mas, acima de tudo, o espírito do povo valenciano quer Respeito, Transparência e Dignidade, coisas que os políticos têm que colocar em suas agendas e projetos e que nascem a partir de suas ações e não de seus discursos ou alianças. Alianças trazem verbas, mas só o caráter é capaz de trazer esperança. Estamos vivendo épocas difíceis, onde recursos financeiros são mais fáceis de encontrar do que ética. Que todos nós possamos sair da condição de IDHIOTS e impedir o último tiro numa cidade que ainda tem pela frente muita história para contar.
Prof. Rabib Floriano Antonio
Historiador-Professor de História
Fundação Dom André Arcoverde
Tel institucional: (24) 2453-1888
Tel pessoal: (24) 92545997
Na civilização grega antiga, IDHIOS significa "privado". A palavra IDHIÓTS (ou, do latim, IDIOTA) era usada para designar todo aquele cidadão privado, individualizado e que não tinha o menor interesse pela vida política (a vida da comunidade grega, da POLIS). Era um termo pejorativo, sim! Naquele tempo, a atividade política, ou seja, a participação do povo nas decisões administrativas da cidade era fundamental. Não se admitia o cidadão isolado, mas, antes, nas palavras de Aristóteles, o homem era um animal político! Do aumento do pão às decisões de guerra, tudo se passava uma ampla discussão com a comunidade e o interesse de todos prevalecia sobre os interesses de ou outro cidadão... os gregos chamara isso de democracia.
Hoje temos uma democracia muito mais avançada que a democracia da Grécia antiga, com maior inclusão social e, com certeza, muito mais livre em nossas decisões políticas do que muitos países contemporâneos. Mas ao mesmo tempo, temos muito mais IDHIÓTS. Sábado, dia 5, após a "bombástica" suspensão das eleições de Valença, naquela manhã na rua dos mineiros, uma parte da população descontente, acompanhando candidatos ou vestido de palhaços protestaram, mas, por outro lado, uma enorme quantidade de pessoas que, nas suas atividades cotidianas de compras em mercado, sagrada cervejinha do sábado, passeios no centro, simplesmente andavam de um lado a outro sem se importar com a fala de nenhum dos candidatos. Era como se com lideranças políticas ou sem, a vida continuasse. Ou apenas ouvia alguns minutos de discurso e logo saiam para seus compromissos pessoais.
Durante 1 meses, vimos comícios totalmente vazios ou mascarados pelas bandeiras pagas que se agitavam. Musicas que eram cantadas por alguns como uma moda de axé ou funk, com descaso ou ironia, mas nunca com comprometimento. Por que os IDHIÓTS cresceram tanto?
Não porque a população não tenha seus candidatos, mas porque nada se apresentava de novo, numa contínua repetição de tudo que temos visto durante alguns anos. Os candidatos não mais encerram qualquer exemplo moral. Não há mais nada neles que inspirem aquilo que Hegel, filósofo alemão, chamava de Wolkensgeist, ou seja, o ESPIRITO DO POVO, enfim, aquilo que todos os valencianos querem, almejam, desejam. Aquilo que no fundo nos representa. A falta de firmeza de caráter, percebida pela população através de várias uniões sinistras, levou a todos a mais profunda descrença.
Enquanto eu olhava na TV os protestos na França contra a diminuição de verbas para educação, no Egito contra a implantação de uma política familiar suja e no Líbano, contra o retrocesso que o partido muçulmanos tentava promover através do primeiro ministro, aqui eu via uma população totalmente alheia a qualquer manifestação, de qualquer interesse público, de qualquer forma diálogo com as "lideranças". É como um animal baleado que se entrega à morte por não ter mais esperança na salvação.
Na Grécia antiga os IDHIOTS não eram seguidos, mas o DEMAGOGOS, com seus discursos inflamados, técnicos e esperançosos, lideravam aquela população. Hoje, aqui, estamos órfãos dos Demagogos ao estilo grego.
Nos 25 anos de administração pública municipal os “titulados”, “diplomados”, digníssimos prefeitos e vereadores, mataram gradativamente o espírito político mostrando que a prática do IDHIOTS era o caminho correto. Muitos que aqui moram e são capazes de administrar com eficiência esta cidade nem sequer pensar em trilhas os caminhos da política pois tem vergonha de assumirem cargos públicos nesse estado que aqui se configurou. Para o povo, simplesmente se candidatar se tornou sinônimo de "se arrumar financeiramente"! Essa cultura tem matado líderes. Aqui o talento, que deveria proporcionar riqueza, foi substituído pelo talão (de contra-cheque gordo). Mas se esqueceram que um imbecil com um salário público alto nada mais produz que um burro rico e um povo pobre. E para completar o assassinato, o Tribunal Eleitoral matou a credibilidade que o povo tinha nas instituições judiciária, já que o legislativo e executivo municipal se perdeu desde o fatídico episódio da câmara ter aprovado uma lei orgânica municipal copiada de uma cidade litorânea e nem sequer leram o que estavam aprovando até nas disputas de quem acertava a cabeça de quem com o celular.
O povo valenciano precisa de emprego e acima de tudo, condições para criar postos de trabalho, reforma tributária, melhorias na educação e saúde, quadras esportivas e limpeza pública, mas, acima de tudo, o espírito do povo valenciano quer Respeito, Transparência e Dignidade, coisas que os políticos têm que colocar em suas agendas e projetos e que nascem a partir de suas ações e não de seus discursos ou alianças. Alianças trazem verbas, mas só o caráter é capaz de trazer esperança. Estamos vivendo épocas difíceis, onde recursos financeiros são mais fáceis de encontrar do que ética. Que todos nós possamos sair da condição de IDHIOTS e impedir o último tiro numa cidade que ainda tem pela frente muita história para contar.
Prof. Rabib Floriano Antonio
Historiador-Professor de História
Fundação Dom André Arcoverde
Tel institucional: (24) 2453-1888
Tel pessoal: (24) 92545997
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
VICENTE GUEDES DIZ " O POVO ESTÁ COMIGO"
Retirado do site do Jornal Diário do Vale
Depois de oito meses afastado da prefeitura de Valença, Vicente Guedes (PSC) retornou essa semana e pela primeira vez desde o início do processo que conduziu à sua cassação, no ano passado, falou ao DIÁRIO DO VALE. Vicente minimizou os protestos que aconteceram no fim de semana e revelou suas prioridades para o ‘novo' mandato.
DIÁRIO DO VALE: Como recebeu a decisão do ministro Gilmar Mendes, que ordenou seu retorno ao cargo?
Vicente Guedes: Recebemos com enorme satisfação, mas com muita serenidade. Acreditava desde o início que a justiça seria restabelecida quando o processo chegasse ao Supremo, que é o órgão que julga questões constitucionais.
Quando concorri, em 2008, preenchi todas as condições de elegibilidade, percorri toda a campanha sem qualquer contestação, fui eleito com mais de 50% dos votos, diplomado e só depois vieram com a ação. Não foi justo.
DV - A população de Valença foi às ruas no dia seguinte à sua volta, protestar contra a decisão. Como está o clima na cidade neste momento?
Vicente - A população recebeu a notícia com serenidade. O que houve foi uma manifestação da militância dos candidatos, militância 90% paga, que foi pra rua. Mas isso não reflete o clima daqui, a cidade está serena. Foram 600, 700 pessoas, mas a cidade tem 80 mil moradores. Acho natural que os ânimos estejam exaltados entre os candidatos, afinal as eleições foram canceladas na antevéspera, mas a população está serena.
DV - Houve algum clima hostil na sua volta?
Vicente - Repito que esse não é o clima da cidade, não representa toda a população. Na segunda-feira houve um protesto na frente do centro administrativo, mas tinham 60 ou 70 pessoas, apenas. De qualquer forma, é uma maneira covarde de protestar. Tinham que ir para a frente do Fórum, porque foi a Justiça que tirou a eleição, não fui eu. Quando fui retirado do cargo, por exemplo, não fui para a rua. Eu respeitei as regras democráticas, o Álvaro [Cabral] é que não soube respeitar o resultado das urnas, entrou com o processo e desrespeitou a vontade da população de Valença, que me deu a vitória nas últimas eleições.
DV - No início da semana, a vice-prefeita Dilma Dantas afirmou que o município precisa ser reconstruído. Quais são suas prioridades neste momento, agora que está de volta ao cargo?
Vicente- Infelizmente agora terei que exercer um mandato tampão, de menos de dois anos, então não vou poder abrir muito o leque. Quero colocar em prática os contratos que já estavam previstos, sobretudo com a Caixa Econômica e o Governo do Estado. Hoje [ontem] mesmo estive em Volta Redonda, na Caixa, para dar andamento aos projetos. Nesse tempo de mandato que me resta, vou ter que priorizar algumas áreas: saúde, educação, geração emprego e infraestrutura. É o que a cidade mais precisa no momento.
DV - O senhor acredita que cumprirá o mandato até o fim de 2012?
Vicente - Não tenho a menor dúvida disso. Irei até o fim do meu trabalho, pois é uma questão constitucional e quem acompanha o trabalho do STF sabe como os ministros têm se pronunciado nesses casos. Fui tirado da prefeitura de maneira injusta e sabia que quando chegasse ao STF, o órgão que julga as questões constitucionais, a justiça seria feita.
Depois de oito meses afastado da prefeitura de Valença, Vicente Guedes (PSC) retornou essa semana e pela primeira vez desde o início do processo que conduziu à sua cassação, no ano passado, falou ao DIÁRIO DO VALE. Vicente minimizou os protestos que aconteceram no fim de semana e revelou suas prioridades para o ‘novo' mandato.
DIÁRIO DO VALE: Como recebeu a decisão do ministro Gilmar Mendes, que ordenou seu retorno ao cargo?
Vicente Guedes: Recebemos com enorme satisfação, mas com muita serenidade. Acreditava desde o início que a justiça seria restabelecida quando o processo chegasse ao Supremo, que é o órgão que julga questões constitucionais.
Quando concorri, em 2008, preenchi todas as condições de elegibilidade, percorri toda a campanha sem qualquer contestação, fui eleito com mais de 50% dos votos, diplomado e só depois vieram com a ação. Não foi justo.
DV - A população de Valença foi às ruas no dia seguinte à sua volta, protestar contra a decisão. Como está o clima na cidade neste momento?
Vicente - A população recebeu a notícia com serenidade. O que houve foi uma manifestação da militância dos candidatos, militância 90% paga, que foi pra rua. Mas isso não reflete o clima daqui, a cidade está serena. Foram 600, 700 pessoas, mas a cidade tem 80 mil moradores. Acho natural que os ânimos estejam exaltados entre os candidatos, afinal as eleições foram canceladas na antevéspera, mas a população está serena.
DV - Houve algum clima hostil na sua volta?
Vicente - Repito que esse não é o clima da cidade, não representa toda a população. Na segunda-feira houve um protesto na frente do centro administrativo, mas tinham 60 ou 70 pessoas, apenas. De qualquer forma, é uma maneira covarde de protestar. Tinham que ir para a frente do Fórum, porque foi a Justiça que tirou a eleição, não fui eu. Quando fui retirado do cargo, por exemplo, não fui para a rua. Eu respeitei as regras democráticas, o Álvaro [Cabral] é que não soube respeitar o resultado das urnas, entrou com o processo e desrespeitou a vontade da população de Valença, que me deu a vitória nas últimas eleições.
DV - No início da semana, a vice-prefeita Dilma Dantas afirmou que o município precisa ser reconstruído. Quais são suas prioridades neste momento, agora que está de volta ao cargo?
Vicente- Infelizmente agora terei que exercer um mandato tampão, de menos de dois anos, então não vou poder abrir muito o leque. Quero colocar em prática os contratos que já estavam previstos, sobretudo com a Caixa Econômica e o Governo do Estado. Hoje [ontem] mesmo estive em Volta Redonda, na Caixa, para dar andamento aos projetos. Nesse tempo de mandato que me resta, vou ter que priorizar algumas áreas: saúde, educação, geração emprego e infraestrutura. É o que a cidade mais precisa no momento.
DV - O senhor acredita que cumprirá o mandato até o fim de 2012?
Vicente - Não tenho a menor dúvida disso. Irei até o fim do meu trabalho, pois é uma questão constitucional e quem acompanha o trabalho do STF sabe como os ministros têm se pronunciado nesses casos. Fui tirado da prefeitura de maneira injusta e sabia que quando chegasse ao STF, o órgão que julga as questões constitucionais, a justiça seria feita.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
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