quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Vice de Sérgio Cabral, Pezão, tem bens bloqueados e é acusado de ligação com a máfia dos sanguessugas
Reprodução da Folha de São Paulo de hoje.


A casa está caindo no Governo Sérgio Cabral, a operação Guilhotina da Polícia Federal revelou a a lama nos bastidores da segurança pública, apesar de estarem tentando abafar as investigações muita sujeira ainda deve vir a tona.


Agora mais uma vez a imprensa de São Paulo revela que o vice-governador Pezão está com os bens bloqueados desde dezembro do ano passado.

E pasmem, o bagulho é pesado, coisa de profissional, o vice de Sérgio Cabral responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.

Claro que Pezão nega todas as irregularidades, diz que é um "santo" e "inocente", mas as provas nos processos vão de encontro as alegações de Pezão, conforme revela a Folha de São Paulo.

E Sérgio Cabral ainda quer fazer Pezão o seu sucessor.

Isso realmente é uma vergonha, e um caso de polícia.

Reprodução da Folha de São Paulo on line, clique aqui e leia na íntegra.



O vice-governador do Rio, Luiz Fernando de Souza (PMDB), o Pezão, tem desde dezembro parte de seus bens bloqueados pela Justiça Federal. Ele responde a oito ações civis públicas, sendo em cinco delas vinculado pelo Ministério Público Federal à máfia dos sanguessugas.

As supostas irregularidades apontadas pela Procuradoria ocorreram quando o vice-governador foi prefeito de Piraí, entre 1997 e 2004.

Pezão é o candidato preferido pelo governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), para concorrer à sua sucessão, em 2014.

Ele é secretário de Obras e também o coordenador no Estado do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.

Em cinco processos, a Procuradoria diz que a máfia dos sanguessugas "estendeu um de seus tentáculos de atuação até o município de Piraí".

O Ministério Público Federal utilizou como base auditorias da CGU (Controladoria-Geral da União) feitas após a divulgação do escândalo, em 2006.

SEGUNDA INSTÂNCIA

O vice nega as irregularidades apontadas. Afirma que os convênios considerados suspeitos foram auditados pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e pela própria CGU em 2004 sem a identificação de nenhum problema.

A Procuradoria pediu o bloqueio de, no total, R$ 269 mil dos bens em nome do vice-governador.

SANGUESSUGAS

Segundo relatórios da CGU, houve superfaturamento na compra das ambulâncias e irregularidades no processo de licitação. O objetivo, diz a Procuradoria, era direcionar o resultado para as empresas do esquema.

De acordo com o Ministério Público Federal, a máfia dos sanguessugas atuava na elaboração de projetos para municípios apresentarem ao Ministério da Saúde, na aprovação do convênio, e na fraude da licitação de compra da prefeitura.

A Procuradoria vincula o então prefeito à quadrilha com base no depoimento de Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam, principal empresa do esquema. Ao detalhar a ação criminosa, ele afirma que o grupo agiu em Piraí.

Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:29 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Sergio ´Kadafi´Cabral manda prender bombeiro que reclamou por melhorias

Na Líbia o ditador Muamar Kadafi está tentando acabar com o povo e os seus opositores a tiro, em outras palavras, exterminar quem se opõe a ele.

No Rio de Janeiro o Governador Sérgio Kadafi Cabral faz algo bem parecido, Kadafi Cabral não aceita críticas, quantas vezes já não atacou a imprensa de São Paulo.

Se você é amigo de Sérgio Kadafi Cabral tudo bem, mas se não, ele pode ser um Kadafi na sua vida.

Eu mesmo já presenciei o lado Kadafi de Sérgio Cabral quando o flagrei tomando esporro de moradores do Morro do Bumba, quase fui preso, tive que parar de filmar, e fui retirado do local sob escolta da polícia (clique aqui e veja o vídeo).

Mas vamos ao que interessa, ao caso GRAVE e ABSURDO do Capitão do Corpo de Bombeiros Lauro Botto.

Para quem não sabe, o parceiro Lauro Botto, se assim me permitem chamá-lo por ser um admirador dele, é um guerreiro que luta pelos direitos e melhorias dos Bombeiros Militares do Rio.

Ano passado o Capitão Lauro Botto mandou uma mensagem para o celular do Secretário de Kadafi Cabral da pasta da Saúde, Sérgio Cortes, mandando o "bobão" trabalhar, disse Botto na mensagem:

"Se tiver o mínimo de vergonha nos próximos 4 anos, tente ao menos olhar para os que são bombeiros da sua secretaria. Feliz 2011!"

Apesar do Capitão Lauto Botto não ter cometido nenhum crime, apenas exerceu o seu direito de liberdade de expressão e de comunicação, o ditador ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou prender o Capitão Lauto Botto por 12 dias, a tal COVARDIA foi publicado por Botto no seu blog, o que gerou uma certa repercussão, inclusive a Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre a prisão dele.

Reprodução da manchete da Folha de São Paulo (clique aqui e leia a postagem).

O Capitão Lauro Boto, como dito apesar de não ter cometido nenhum crime, cumpriu a sua prisão, ficou preso do dia 1 ao dia 12 de fevereiro, após ter sido liberado, foi novamente perseguido por Kadafi Cabral e transferido para Resende.

Agora leiam a postagem feita hoje no blog Bombeiros do Brasil.

É isso mesmo, chega a ser inacreditável, o ditador Sérgio Kadafi Cabral mandou ILEGALMENTE prender novamente o Capitão Lauro Botto por 5 dias, motivo, por que Botto postou no seu blog a sua prisão.

Como assim ???

O Capitão Lauto Botto foi preso novamente por 5 dias apenas por ter informado sobre a sua "primeira" prisão e motivos no seu blog ???

Sim.

A verdade é que é o ditador Sérgio Kadafi Cabral não permite que pessoas que sejam subordinadas a ele façam críticas ao seu governo, o que é o caso do Capitão Lauro Botto, que sempre criticou de forma pacífica e ordeira, quase sempre através do seu blog, a forma humilhante de como os Bombeiros Militares são tratados.


Esse é o Sérgio Cabral, esse é o Kadafi do Rio de Janeiro.

Mas um AVISO ao FANFARRÃO do Governador Sérgio Kadafi Cabral, tal como o ditador do Egito, Hosni Mubarack, foi deposto pelo povo, assim como o ditador Kadafi está sendo também deposto pelo povo, a sua hora chegará Kadafi Cabral.

Quem acompanha a política do Rio de perto sabe a lama e a sujeira que é o Governo do Sérgio Kadafi Cabral, por exemplo, sabe também que a operação Guilhotina foi abafada, mas Kadafi Cabral um dia a casa vai cair para o seu lado, se já não começou a cair.

Lauto Botto mandou o Secretário Sérgio Cortes trabalhar, eu mando você, Kadafi Cabral, se ferrar seu covarde.

Se cuida Kadafi Cabral, lembra do Governador José Roberto Arruda ?


Por fim, deve-se registrar aqui que o Capitão do Corpo do Corpo de Bombeiros Lauro Botto não foi o único a ser perseguido, muitos outros policiais, bombeiros militares, e servidores são vítmas da mesma covardia do Kadafi Cabral.


Isso é uma VERGONHA, isso é uma COVARDIA, isso é DITADURA, isso é Kafafi Cabral.

Em tempo, o parente lá do secretário de saúde que está sendo acusado de ROUBALHEIRA o Sérgio Cabral Kadafi Cabral não manda prender por que ?

Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:26 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Com a imprensa do Rio até Tiririca se elege governador
A propaganda é a alma do negócio, dizem que com um bom marketing vagabundo consegue vender até "merda".

Me desculpem pelo "merda" acima.

Mas abaixo eu reproduzo duas manchetes, uma do Globo, e outra do G1.com, porém, ambas se referem a mesma notícia, uma pesquisa que foi feita pela Fundação Getúlio Vargas.

Vejam as duas manchetes com ATENÇÃO.

Reprodução do Globo on line.
Reprodução do g1.com

A manchete do Jornal O Globo on line é totalmente tendenciosa, buscando apenas enaltecer a UPP - Unidade dePolícia Pacificadora, programa do Governo Sérgio Cabral, ao dizer que moradores se sentem mais seguro após a pacificação.

Já a manchete do G1.com aborda o tema principal da pesquisa, qual seja, a forma distinta de como os moradores de comunidades carentes são tratados em relação dos que vivem no "asfalto".

Um detalhe interessante, a pesquisa foi feita com 1200 pessoas, no Alemão apenas 400 pessoas foram ouvidas, mas mesmo assim o Globo preferiu dar destaque a esse ponto.

O G1.com não sai nas bancas, mas o Globo sim, são milhares de exemplares vendidos, e outros milhares que ficam expostos nas bancas de jornais do Rio de Janeiro para as pessoas passarem e verem, o que dependendo da manchete poderá ser uma "ótima propaganda", certo ???

Posso até imaginar a capa do Globo de amanhã: "Moradores do Alemão se sentam mais livres depois da implantação da UPP".

E o que aconteceu nesse caso narrado, é o que vem acontecendo todos os dias.

Aí eu volto ao tema da propaganda, e abordo também a influência da imprensa na opinião pública, com uma "propaganda" dessa, como é que o Governador Sérgio Cabral não pôde ser reeleito ???

Esse é o problema, infelizmente o Rio de Janeiro não tem uma imprensa imparcial e livre, as notícias divulgadas pelos grandes meios de comunicação são totalmente tendenciosas, e desvirtuadas, com o único objetivo de favorecer o Governo Sérgio Cabral.

Tal tiro na democracia é causado pelos milhões que Sérgio Cabral vem repassando para os meios de comunicação no Rio, somente no primeiro mandato, Cabral gastou R$ 500 milhões em propaganda oficial com a mídia, e para este segundo mandato a previsão é de uma aumento substancial.

Por isso, eu volto a repetir, com uma propaganda dessa, até Tiririca teria sido eleito Governador do Rio ???

Tiririca desculpa aí !

Esse é o grande problema do Rio, o povo está se deixando influenciar pelos meios de comunicação.

Agora eu pergunto, existe uma democracia verdadeira no Rio de Janeiro ?

De qualquer sorte, a pesquisa traz dados muito interessantes, e vale a pena ler, comprova que as pessoas mais carentes são tratadas de forma diferente daquelas que vivem no "asfalto".

Leia a reportagem do G1 clicando aqui

Fonte: Ricardo Gama
Postado por Tyler Durden às 22:21 0 comentaram
Marcadores: Fora Cabral
Professores ganham aumento de 16% no piso
Retirado do site O Estado de São Paulo
Docentes da rede pública de todo o País vão receber R$ 1.187,97 por jornada de 40 horas; MEC flexibilizará regra para liberar recursos.

Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anuncia hoje o novo piso salarial dos professores da rede pública do País. O valor será de R$ 1.187,97 para docentes de nível médio que cumprem carga horária de 40 horas - uma alta de 15,84% sobre os R$ 1.024,67 adotados em 2010. Para os professores que cumprem 20 horas, o piso será de R$ 593,98.

O governo anuncia também o abrandamento das regras para a liberação de recursos federais para as cidades que têm dificuldades para pagar o piso salarial. Atualmente, para receber o recurso adicional quando não é possível atingir ao piso mínimo, o Estado ou o município tem de destinar 30% de seu orçamento para a educação - e não os 25% exigidos pela Constituição. Pela nova regra, valerá o porcentual definido na Constituição.

O Ministério da Educação (MEC) vai flexibilizar também a regra que determina que, para repassar a verba, o município precisa atender 30% dos alunos na área rural. A condição deverá ser derrubada.

Fundeb. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, questiona o valor estabelecido pelo MEC e acusa o Ministério de não seguir a decisão da Advocacia-Geral da União. Segundo a AGU, o reajuste do piso tem de ser baseado no valor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) efetivamente realizado.

Segundo Ziulkoski, o reajuste do piso não deveria ser feito agora, em fevereiro, mas apenas em abril, quando já se terá contabilizado o valor executado do Fundeb. Segundo seus cálculos, o valor atual do piso deveria ser de R$ 994 e não R$ 1024. "Se eles fixarem o piso agora e não em abril, incorrerão no mesmo erro do ano passado e prejudicarão inúmeros municípios." Ziulkoski também lembrou que estudos da confederação apontam que pelo menos nove Estados não têm condições de pagar o piso mínimo dos professores.
Repasse. O MEC rebateu as queixas e informou que, de 2003 até hoje, dobrou o repasse de recursos do Fundeb para os municípios, passando de R$ 37,5 bilhões para R$ 83,8 bilhões. Segundo o ministério, houve aumento também do repasse de recursos do salário-educação, que saltou de R$ 3,8 bilhões em 2003 para R$ 6,6 bilhões em 2010. Segundo o MEC, foram também repassadas verbas para transporte e merenda escolar.
Postado por Sanger/Regnas às 10:21 0 comentaram
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
SP reprova professores que tiveram depressão
Retirado do site do Estadão

Professores aprovados no último concurso para a rede estadual de São Paulo estão impedidos de assumir seus cargos por terem tirado, em algum momento de suas carreiras, licenças médicas por motivo de depressão. Por essa razão, devem continuar com contratos temporários. Especialistas afirmam que a decisão é preconceituosa.

O Estado conversou com dois professores que passaram por todo o processo do concurso que selecionou docentes para atuar no ciclo 2 do ensino fundamental. O concurso tem diversas etapas: prova inicial, curso de preparação (que dura cerca de quatro meses), prova pós-curso e diversos exames de perícia médica - fase na qual foram "reprovados". Docentes míopes e obesos também foram impedidos de assumir seus cargos nessa mesma seleção.

Jair Berce, de 36 anos, que leciona na rede pública desde 1994 com contrato temporário, é um dos barrados. Ele conta que, na primeira perícia, foi considerado apto. Seu nome foi publicado no Diário Oficial em 8 de janeiro, na lista dos professores nomeados. No entanto, no dia 26, Berce foi convocado para uma nova perícia. O psiquiatra questionou as licenças médicas que ele havia tirado em 2003 (cinco dias afastado) e em 2004 (duas vezes: dez dias e depois duas semanas).

"Eu nem lembrava mais disso, foi há tanto tempo. Tomei fluoxetina (um tipo de antidepressivo) por seis meses. Hoje não tomo mais, estou muito bem. Foi um período difícil na minha vida: minha mãe tinha morrido, minha irmã tinha sofrido um acidente e eu estava terminando minha tese", lembra. Berce é formado em Ciências Sociais pela USP e tem mestrado em Antropologia pela PUC-SP. Ele também leciona na rede municipal de Barueri.

Nessa mesma perícia, Berce passou pelo teste de Rorschach - que consiste em interpretar dez pranchas com imagens formadas por manchas simétricas de tinta. "Depois que soube da reprovação, pedi para ver o prontuário. Nele, havia a seguinte anotação: "visto avaliação psicológica F-32 - sugiro temerário o ingresso" e "não apto"", conta. F-32 é o código da Classificação Internacional das Doenças (CID) para depressão.

O professor C.Z., de 34 anos, que, assim como Berce, leciona Sociologia, atua na rede estadual há dez anos e foi vetado no concurso pelo mesmo motivo. No ano passado, ele terminou um casamento de cinco anos e precisou se afastar do trabalho. "Foi um período difícil, que me consumiu muito e fui orientado a procurar um psiquiatra para tirar uma licença", lembra ele.

Z. ficou um mês fora da sala de aula. "Eu nunca havia tirado licença do trabalho. E nunca tomei remédio", afirma. Segundo ele, na perícia do concurso, o médico marcou "não apto". "Eu vi quando ele escreveu e perguntei o porquê. Ele disse que era por causa da licença. Tentei argumentar e explicar os motivos, mas ele não quis me ouvir."

Os dois professores continuam dando aulas como temporários. "É contraditório: como posso continuar trabalhando se eles me vetaram?", questiona o professor Berce.

Ambos recorreram da decisão e foram convocados para novas perícias, que devem ocorrer nesta semana (mais informações nesta página).

Discriminação. A psiquiatra da Unifesp Mara Fernandes Maranhão afirma que vetar um docente pelo fato de ele ter tido depressão é preconceito. "Toda pessoa está sujeita a passar por situações difíceis", explica. "Aquelas que têm propensão ou componente genético desenvolvem processos depressivos."

Segundo Mara, são poucos os quadros realmente curáveis, já que há grande chance de recorrência. "Mas a doença é tratável e, com acompanhamento, o paciente pode voltar a trabalhar normalmente. Não existe razão para rejeitá-lo."

Eli Alves da Silva, presidente da Comissão de Direito Trabalhista da OAB-SP, concorda. "Essa pessoas estão sendo discriminadas pelo próprio Estado, que é quem deveria combater esse tipo de coisa."

Para o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o governo deve "propor acompanhamento a todos os casos de professores com problemas de saúde e não alijá-los do trabalho". A entidade ressalta que seu departamento jurídico tem ingressado com ações na Justiça para garantir aos professores nessa situação o direito de lecionar.

Postado por Sanger/Regnas às 14:02

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